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(Conteúdo+18)
Na sua adolescência, Wendy Parker se deixou levar por uma paixão que ela jurava ser a sua salvação, mas a sua teoria de amor eterno evapora da sua mente, quando Lucky Green se revela um cafajeste deixando...
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Meu dia finalmente acabou e eu saio da empresa bufando, não tem nada mais chato que trabalhar no meio de um monte de velhos, bom, algumas secretárias são lindas e já peguei o telefone de algumas, pretendo conhecer a fundo algumas delas antes de ir embora.
Sigo direto para mansão Green depois de um dia estressante de trabalho, não adianta, eu não vou me acostumar com isso, foram muitos anos sem trabalhar e eu não consigo recuperar aquele pique de antes, eu estava muito bem aqui antes de sair do país com aquela louca, como uma pessoa pode se enganar tento como eu me enganei? Está certo que eu também enganei muita gente, mas, quem nunca fez isso?
Entro em casa e subo para o meu quarto, quanto estou no meio da escada a empregada me chama para perguntar se vou ficar para o jantar, mas dispenso o jantar. Entro no meu quarto e olho a minha volta me recordando do passado, me lembro das inúmeras mulheres que passaram por essa cama mas entre ela, Wendy, a única garota que assumi como minha namorada antes de deixar essa cidade, foi nessa cama que ela se entregou pra mim, foi aqui que ela disse que me amava enquanto transávamos, como ela deve estar hoje? Será que casou? Tem filhos? Será que está tão linda o quanto era antes?
Saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta e logo ela se abre, entra uma das empregadas novinha e sorridente.
— Com licença, Sr. Green! Eu vim trazer as suas roupas limpas. — Ela segue até o closet e eu vou atrás dela, ainda não tinha visto essa garota aqui em casa.
Paro na porta do closet admirando-a de cima abaixo e ela é bem gostosa, é novinha e tem cara de safada.
— Com licença, senhor, se precisar de mais alguma coisa e só me chamar. — Ela se aproxima com um sorriso sedutor e eu mordo o lábio inferior.
— Com certeza eu vou precisar de mais alguma coisa... Você está na casa dos empregados? Dorme aqui ou vai pra casa? Estou perguntando porque eu gosto de comer algo no meio da noite, e talvez eu precise que você me sirva para eu não precisar me virar sozinho. — Admiro o seu decote e ela abre mais o seu sorriso passando por mim.
— Pois não, senhor! Estarei sempre as ordens... Com licença. — Ela sai rebolando aquela bundinha suculenta.
— ... Porra, estou a dois dias sem pegar ninguém e essa aí vai me servir até eu ir embora... Gostosa ela é. — Encaro a porta por onde ela saiu, imaginando essa morena nua na minha cama.
