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Na busca de melhoria no controle da sua individualidade, s/n entra na melhor academia de heróis. com o seu melhor amigo Tokoyami. Ela esperava apenas por um lugar onde iria estudar 3 anos e depois seguir a sua carreira de heroína...
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Gritos e vidros se estelhasavam no primeiro andar. Era agoniante todo aquele barulho, que eu desconhecia a causa.
S/n: Mãe ? O que está a acontecer ?
Mãe: Meu amor, está tudo bem. Está tudo bem meu anjo- ela tentava me acalmar, porém o seu tom de voz era de puro medo
Nós estávamos no quarto dos meus pais. O meu pai estava lá em baixo, enquanto nós estávamos atrás de um armário logo ao lado direito da porta. A minha mãe abraçava me e deixava beijos em cima da minha cabeça. O seu abdômen subia e descia num ritmo frenético, eu nunca tinha visto a minha mãe com medo, até hoje.
S/n: Quem é ele ? Porque ele está na nossa casa ?
Mãe: É ...- ela pausa e eu retiro o meu rosto da sua barriga e a olho nos olhos, ela tinha uma expressão ilegível.- É um amigo dos papas filha- ela sussura mais baixo
S/n: então porque estamos aqui ? Não vamos lá a baixo mamã ?- eu pergunto confusa
Mãe: o pai já lá está não te preocupes- no seu olhar parece passar algum tipo de emoção que não sei descrever.
S/n: eu não entendo ...- eu digo impaciente
Mãe: Meu amor, vamos jogar um jogo ?- ela da em um sorriso, porém não era tão brilhante quanto os habituais
S/n: sim - eu sorrio inocentemente
Mãe: vamos jogar as escondidas, tu escondeste de banho da cama enquanto eu vou contar pode ser ?
S/n: sim!- eu sorrio e corro para baixo da cama
Desde sempre tínhamos casa cheia já que eles eram tão adorados por todos, era difícil não gostar deles. Haviam festas quase todos os fins de semana, então barulho em casa não era algo transcendente Permaneço lá deixo até que ouço um silêncio suspeito. Eu, que na inocência dos meus 4/5 anos pensava que era apenas mais uma das brincadeiras que os meus pais e eu faziamos.
Passado alguns minutos ouço um grito
Mãe: YURI!- O grito dela ressoava por toda casa.
Eu fico intrigada ao ouvir o nome do meu pai. Eu pudia ouvir os prantos dela lá em baixo. Então eu saio de baixo da cama e vou até a sala.
S/n: mamã? Está tudo bem - eu digo descendo as escadas.
Logo que levanto a cabeça do chão vejo o meu pai ao lado de um armário com os vidros partidos. A sua cara estava coberta por um líquido vermelho e a sua pele estava pálida. Aquilo não podia ser bom a minha mãe estava de rastos, mas mesmo assim parece tentar arranjar forças para encarar um homem de cabelos azuis que só ria e coçava o pescoço enquanto observava aquela cena.
Homem: ora, vejamos quem chegou- ele olha me com um ar estranho
