29 • corbyn besson

100 5 0
                                        


Seu corpo, seu jeito, seu cheiro. Tudo me fascinava nela e me fazia ser perdidamente apaixonado por cada detalhe seu. Talvez eu nem merecesse tanto, mas agradecia sempre.

Cindy era perfeita, leal e companheira. Eu gostava tanto da gente junto, e de poder ser eu mesmo com ela, e receber sempre a sua melhor versão que era ainda mais bonita.

Suas mãos estavam na barra da minha calça, tentando desabotoa-la enquanto nos beijávamos. A mesma me empurra na cama que tinha ali, indo de volta até a porta e a trancando, sua cara de maldade fazia com que meu desejo por ela só aumentasse ainda mais.

Ela vem caminhando até mim, retirando seu vestido e deixando o escorrer pelo seu corpo, suas pernas apoiam em cada canto da cama, encaixando seu sexo perfeitamente sob o meu. Ela retira minha camiseta, trilhando beijos do meu pescoço ate minha barriga, chegando na barra da minha calça. Ela se ajoelha em minha frente, abaixando minha calça e depois minha boxer, soltando um sorriso sapeca ao ver meu membro extremamente duro para ela.

Suas mãos começam massageá-lo, jogo minha cabeça para trás deixando um gemido rouco sair assim que ela começa a me chupar. Eu ia do céu ao inferno com aquela garota em questão de segundos, sua língua passava por toda minha extensão, seus movimentos de vai e vem eram rápidos, e sua mão continuava a me masturbar. Não demorou muito para que meu ápice chegasse, e todo meu líquido preenchesse sua boca, Cindy se sente orgulhosa daquilo e sorri para mim.

Me deito novamente enquanto a mesma vem por cima, ela rebola lentamente e volta a me beijar. Que mulher, puta que pariu!

Afasto o pano da sua calcinha e introduzo meu penis, a mesma continua a rebolar e agora era sua vez de soltar gemidos enquanto eu sussurrava as palavras mais sujas em seu ouvido. Ela aumenta a velocidade, e eu deposito tapas em sua bunda enquanto ela gemia meu nome, não demora muita para que eu chegue ao meu ápice novamente junto à ela.

Ela deita seu corpo sob o meu, e nossa respiração estava ofegante ao mesmo ritmo. Eu acariciava sua pele enquanto ela fazia carinho em meus cabelos, deixo beijos em sua bochecha e ela se levanta para colocar a roupa e eu faço o mesmo. Escutamos Ashley bater na porta gritando bebada para descermos logo, ela sai na frente juntando nossas mãos.

O local continuava lotado, fomos para parte de baixo com nossos amigos. Cindy vai até Ash e eu vou até o bar encontrando Eben.

— Um cowboy, por favor. — Peço para o barman

— A noite foi boa, né. — Eben diz e eu rio pegando o copo assim que o barman chega — Ela já sabe?

— Não tem nada que ela precise sabe. — Dou um gole em minha bebida

— Você sabe que tem. — O encaro — Você sabe também que se ela descobrir por outra pessoa, vai ser pior.

— Ela não vai.

— Ela não é confiável, Besson.

— Ela não vai descobrir, porra. — Digo já um pouco irritado

— Tô te dando um toque, você sabe o que faz. — Ele bate em meu ombro e sai dali

Viro o líquido do meu copo de uma vez, e peço a garrafa para o garçom que me entrega. Saio dali indo até a pequena roda formada pelo meus amigos. Cindy se levanta para que eu sente no sofá que tinha ali e ela senta em meu colo e eu abraço sua cintura enquanto seu braço rodeia meu pescoço, Christina olhava com uma cara de deboche para nós e aquilo tem me deixado desconfortável desde que chegamos. Eben tava certo, e eu tenho certeza do que ela planejava.

— E se nós brincássemos de verdade ou desafio? — Jonah da a ideia e todos nós concordamos

Nós formamos em um círculo e Zach pegou a garrafa colocando-a no centro. Harris começa e por ironia do destino, cai para Cindy.

Talvez Eben estivesse certo e eu devesse contar para ela. Christina não era confiável, e o sorriso irônico que ela dava ao ver a situação que criou me causava um certo pânico.

— Verdade ou consequência, Miller? — Ela pergunta com um tom de deboche

Que ótimo jeito de finalizar minha noite.

𝘿𝙀𝙎𝙏𝙄𝙉𝙔 • ᴄᴏʀʙʏɴ ʙᴇssᴏɴ Onde histórias criam vida. Descubra agora