Notas do AutorVocês acharam mesmo que o mês ia encerrar sem o capítulo? Pois pensaram errado!
Demorou tanto tempo que além de eu já ter tomado minha primeira dose já vou tomar é a segunda. A autora tá IMUNIZADAH! E vocês, leitores? Espero que estejam bem e saudáveis!
Espero do fundo do meu coração que gostem do capítulo, não faz muito meu estilo de escrita produzir de qualquer maneira e só trabalho em picos de criatividade. Bem, não sou o Stephen King, que escreve uma história num dia apenas. Quem sabe um dia eu chegue lá... Estou mais para George R. R. Martin! Kkkkkk!
Sem mais conversa: DESFRUTEM DO CAPÍTULO 11, MAS COM CUIDADO PARA NÃO SE AFOGAREM EM LÁGRIMAS!
*eventuais erros serão saneados a posterioriCapítulo 11 Encontros e despedidas
O hospital continuava a operar em seu corriqueiro silêncio, enfermeiras transitando de cá para lá em seus sapatinhos brancos.
— Você como médica já deve ter se acostumado com a morte, não? — divagou Joohyun olhando pelo vidro do centro cirúrgico.
Joy acabara de sair de uma cirurgia de retirada de um abscesso cerebral e parecia cansada, já trocada e de mãos lavadas conversava casualmente com a velha amiga Bae Joohyun do lado de fora do centro cirúrgico.
— Nós nunca estamos preparados para ver alguém morrer — confessou Joy desamarrando a máscara cirúrgica — Sinto muito pelo seu pai.
— Não sinta. Ele era uma pessoa horrível. — respondeu Joohyun vagarosamente; ainda olhando pelo vidro.
Joy sentiu um pouco de pena ao encarar os olhos cansados da mulher a sua frente e percebeu o quão ferido seu coração ainda estava.
Ao contrário do que se especulava a respeito dela, a empresária não estava tão bem. Estava seriamente abatida.
Por trás daquela maquiagem afiada.
Por trás daquele rostinho delicado de porcelana.
— Então, ela disse mesmo que quer conversar com você? — Joy perguntou, tentado levantar os ânimos da amiga.
— Disse — Joohyun abriu um sorriso tímido — fiz uma reserva num restaurante para nós.
— Restaurante, é? — o sorriso de Joy saiu abafado — Então você vai me contar todos os detalhes assim que eu tiver intervalo. Vamos tomar café na cantina do hospital.
— Uau, acho que nunca fiz isso antes. — disse Joohyun rindo do convite absurdo da amiga.
— Pois ta perdendo o melhor cafezinho da cidade.
As amigas caminhavam lado a lado, em direção à hotelaria do hospital amistosamente.
***
— Joohyun, só me propus a te ajudar por que existe muita coisa estranha nessa história de vocês. Wendy não vê por que tomou parte, mas eu sou um pouco mais de razão. Gosto das coisas lógicas. E muita coisa que aconteceu não tem lógica. Você não me parece nem nunca me pareceu que estava usando Seulgi, só de olhar vocês dava para perceber o quanto você a queria bem. — Joy soprou o café e levou-o à boca — De qualquer modo, não te julgo pelo que aconteceu. Todos nós fazemos más escolhas.
— Mesmo assim, não sei como compensar. Quero dizer, vou me esforçar o máximo para reverter essa situação, mas ainda não sei como. Qualquer passo errado pode ser crucial, é muito delicado.
— Ela é cabeça dura, eu sei. — admitiu Joy passando a mão pela testa, nervosamente.
Sem mais nada para contar, Joohyun curvou sua cabeça e tomou um gole generoso do seu café.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Entre o sagrado e o profano (SEULRENE)
FanficA repentina morte do empresário Bae Seungwoo trouxe a contragosto sua filha mais velha de volta à Coréia do Sul. Ter nascido em uma das famílias mais tradicionais do ramo de negócios da Ásia era um fardo pesado demais para uma garotinha tímida de Da...