a cidade fora devastada por um vírus, apenas seis crianças conseguiram escapar devido a um segredo, mas eles precisam fugir das garras do mal se não será o fim da população humana.
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Após keonhee ter saído, me deitei na cama novamente, me sentia num turbilhão de sentimentos, ainda mais o que eu não entendia sobre keonhee.
O fato de eu não saber o que é amor, ou como se ama me deixava em choque, mas eu sentia algo dentro de mim esquentar quando ficava próximo dele, nunca tive tempo de falar sobre isso com Namjoon, ainda mais que poderia ouvir nossa conversa.
Mas tentar descobrir sozinho esta sendo a missão impossível da minha vida, agora deitado ali, com a dor mais leve em meu machucado, já não suportando meu cheiro, fico a lembrar de seus cuidados, do sorriso dele, assim que lembro sinto um aperto no peito.
— eu preciso confiar nele — me repreendi, precisava parar com a minha insegurança — ele vai voltar— resolvi fechar meus olhos e tentar esquecer o que acontecia ao meu redor, sabendo que novamente se torno impossível, porém sou mais insistente que se imagina.
Acabei cochilando, não sei que horas era ou quanto tempo se passou quando começou a ecoar entrando nos vidros da casa, mãos horríveis adentrar na residência, me levantei da cama no pulo, que me resultou um tombo por não estar firme, meu corpo estava quente, eu já nem sabia o tal motivo de eu estar com tanta febre assim.
Quando meus olhos pegaram o fico dos monstros entrando na casa me assustei, dei um grito e canalizei minha luz pra ver se cegava ambos , o que acabou funcionando, e ao ouvir sua voz ecoar do lado de fora da porta me ergui do chão abri a porta e corri.
Medo e saudades não podem habitar no mesmo lugar, por que resulta numa falta de ar , algo como se sufocasse a gente, abracei ele nesse meu ato de desespero, senti seu abraço me confortar— ei calma eu estou bem Seoho— ouvir a melodia de sua voz em minha mente me fez acalmar, mesmo sabendo que há uma invasão de mortos na casa estar ali era meu aconchego.
— eu estava preocupado com você— ele me afastou olhando pra mim, seus olhos castanhos era a coisa mais linda em toda minha vida, queria dizer isso a ele mas a falta de coragem e minha inimiga mortal ali.
— esta tudo bem, e você? Esta machucado? Eles entraram na casa? — acabei sorrindo do seu nervosismo e neguei com a cabeça.
— eu estou bem , e não, estavam quase entrando pela janela mas eu impedi — eu ia prosseguir com a fala , quando aquela voz.
