Capítulo- 15

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Desperto sentindo meu corpo melhor, ouvi a voz de hwanwoong atrás da porta nos chamando ela comer foi o motivo de me virar pro ser ali, que também me encarou com aquele belo sorriso

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Desperto sentindo meu corpo melhor, ouvi a voz de hwanwoong atrás da porta nos chamando ela comer foi o motivo de me virar pro ser ali, que também me encarou com aquele belo sorriso.

esta se sentindo bem — me pergunta passando seus dedos de leve sobre as mechas de meus cabelos caídos sobre meus olhos.

por incrível que pareça estou— na realidade eu já estava mais ou menos uma semana, não sei ao certo por que já não sabíamos mais que dia era e nem que ano era — até acho que foi milagre — keonhee acabou dando uma leve gargalhada o que me deixou confuso — esta rindo de que — formo um bico nos meus lábios esse que ele roubou um beijo.

nada meu amor — se ergueu da cama e me ajudou a me levantar, senti meu corpo tão leve que nem parecia que eu havia sofrido de febre por tempos — vamos comer e ter aquela conversa que eu falei ontem — concordei com sigo, vesti meus tênis e saímos do nosso quarto seguindo pra saída da sala de controle vendo ali os meninos sentados no chão em roda, eu sentei ao lado de Dongju que já estava comendo e keonhee ao meu lado.

como você esta seoho— eu sorri  com a pergunta de Hwanwoong.

bem— digo animado, coisa que não era tão rara de ver em mim, eu estava me sentindo tão bem — mas keonhee não quis me dizer o que aconteceu enquanto eu dormia — os meninos se entreolharam o que me deu um leve arrepio do pé a cabeça.

era sobre isso que precisávamos conversar todos juntos — eu encaro ravn que pelo visto era o que iria iniciar a conversa. — ontem enquanto tenta vamos descobrir o real motivo de sua febre alta , keonhee se lembrou do dia em que vocês haviam sido levados a sala de teste — olhei surpreso, eu nem me lembrava mais da tortura.

lembra que eles ejetaram em você? — eu encaro o leedo, e tento me lembrar.

sim, eles disseram que era um líquido que poderia matar a humanidade inteira, mas esse líquido não me causou nada a não ser a febre — explico pra ambos, sinto a mão de keonhee pegar a minha.

𝙀𝙛𝙚𝙞𝙩𝙤 𝘾𝙤𝙡𝙖𝙩𝙚𝙧𝙖𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora