Capítulo -20

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Assim que os meninos haviam saído seguimos a dar uma organizada sobre a casa, minha menina havia posto ela sobre o sofá velho, aos cuidados do Dongju que mais brincava com ela do que nos ajudava, eu segui pra cozinha vendo uma porta ao lado da pia...

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Assim que os meninos haviam saído seguimos a dar uma organizada sobre a casa, minha menina havia posto ela sobre o sofá velho, aos cuidados do Dongju que mais brincava com ela do que nos ajudava, eu segui pra cozinha vendo uma porta ao lado da pia, ela era sem janelas e bem escura como a mobília da casa, abri a mesma vendo que era uma pequena dispensa como um porão só que sem escadas.

Entrei no mesmo vendo que não havia nada ali a não ser alguns insetos como aranhas e ratos, sai do local fechando a porra já com os pelos arrepiados — odeio aranhas — sussurrei com meu semblante assustado.

viu um monstro seoho— olhei pro hwanwoong e neguei com a cabeça— esta assustado assim por que — suspirei, era meio estranho chegar e dizer que você tem medo de coisas menores.

só não vou com a cara das aranhas — hwanwoong acabou gargalhando mas ficamos em silêncio quando ouvimos um carro pararem frente a casa, sabíamos que não era os meninos por que nos não tínhamos carro, engolimos em seco Dongju correu até nós com a minha filha em seu colo, eu senti o medo me dominar em poucos segundos.

Olhei pra porta e nessa hora taquei um danese pras aranhas e puxeis os meninos pra dentro da sala, sorte que não era apertada e não possuía chave no lado de fora podíamos ficar ali, claro que não estávamos seguros ainda.

Eu tampava a boca de minha menina, pra ela não chorar, se entregassemos que estávamos ali seria nosso fim, ouvimos a porta ser arrombada, e guardas entrando no local procurando por qualquer vestígio nosso ali, eles sabiam que estávamos por que havia coisas nossas na casa.

Peguei o interfone do bolso do hwanwoong e comecei a chamar pelo ravn, mas quando falei que a ISG havia nos encontrado eles abriram a porta nos revelando, tentamos nos debater, arrancaram a minha filha de meu colo.

Tentei me soltar, mas eles não permitiram eu me mexer dando em mim social e chutes que me doiam de mais, fomos arrastados pras vans — é, acho que não foi dessa vez seus pestes — olhei de relance pro homem que era o responsável por tudo aquilo e fui jogado na van com meus punhos amarrados, comecei a chorar silencioso não sabendo onde e o que fizeram com a minha filha.

𝙀𝙛𝙚𝙞𝙩𝙤 𝘾𝙤𝙡𝙖𝙩𝙚𝙧𝙖𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora