Capítulo 16

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Vou postar mais tarde, tenho que gravar conteúdo para o tiktok que esta abandonado, tadinho

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Lyra e os bebês tiveram alta no dia seguinte, Draco estava encantado com os gêmeos, mas seu coração estava apertado, tinha a possibilidade de Lyra querer voltar ao solar e ele continuaria sozinho.

- Draco...

- Sim?

- Vamos para o solar. – Draco congelou e Lyra percebeu o medo passando por cada poro do corpo do rapaz. – Precisamos colocar o nome deles na árvore.

Draco se animou, ele e Lyra iriam manter a tradição, quem sabe, por esse ato seria uma forma dela falar que ainda o amava. Juntos, eles entraram na carruagem Malfoy e foram até o solar. Assim que chegaram, Draco convocou Milo e Tink para cuidarem dos bebês enquanto ele e Lyra iriam decidir os nomes.

Quando chegaram na sala da tapeçaria e Lyra olhou a poltrona seu estomago revirou e Draco sentiu a hesitação de sua esposa.

- Lyra? O que houve?

- Você transou com ela nesse cômodo? – Draco engoliu em seco a pergunta.

- Não... Esse lugar é sagrado – Ele dizia se aproximando de Lyra. – Aqui é o lugar onde escolhemos o nome de nossos filhos e observamos a família que temos.

Draco voltou a pegar a mão de sua esposa e entrou com ela na linda sala até chegar na tapeçaria, com um aceno da varinha, Lyra colocou duas esferas embaixo do nome deles na árvore. Draco sentou-se na poltrona enquanto Lyra pegava o livro de estrelas e constelações. Quando Lyra viu seu marido sentado olhando a árvore ela se lembrou de Scor, Alya e Orion, e se sentiu completa.

Lyra se sentou no colo de Draco, como sempre faziam e abriu o livro. Depois de 2 horas de discussões chegaram nos nomes. A menina seria Cassiopéia Narcisa Black-Malfoy e o menino seria Cepheus Lúcios Black-Malfoy. Assim que terminaram de decidir, Draco murmurou o feitiço e o nome dos jovens Malfoy's foram bordados em fios de prata. Enquanto Lyra olhava maravilhada a obra, Draco se sentiu nervoso, precisava saber se sua esposa iria voltar para casa.

- Volta para casa Lyra. – Draco jogou a bomba e agora queria se lançar um "avada"

- Draco, eu tenho medo... Medo de voltar e você me trair de novo.

- Lyra... – Draco disse chegando cada vez mais próximo de sua esposa. – Eu nunca mais vou te fazer sofrer. – Ele pegou as mãos de Lyra e depositou um beijo na aliança que ela tinha na mão esquerda. – Volta, por favor.

- Está bem, eu volto, mas, ainda quero ficar em quartos separados.

Draco sorriu tanto que parecia que sua pele ia se rasgar e se aproximou de Lyra.

- Posso beijar minha esposa, ou ela irá me azarar?

- Deve beijar sua esposa, senhor Malfoy.

Lyra e Draco se beijaram, um beijo cheio de saudade, desejo, paixão e é claro amor. Amor pela história que tinham desde criança, amor pela família linda que construíram juntos, amor que eles tinham um pelo outro. Por pior que Draco tenha feito a Lyra, ela queria de verdade seguir em frente com o loiro e se sentia grata por ele ser o pai de seus cinco lindos filhos. Conforme o ar se fez necessário, eles se separaram, mas nunca quebraram o contato visual.

- Bom, senhora Malfoy, acho que deve fazer as malas...

Lyra caminhou com Draco até o quarto de seus filhos Alya e Orion e com um aceno da varinha começou a colocar as roupas deles dentro de malas, depois foi até seu quarto e fez o mesmo.

Draco pediu que Milo e Tink levassem as malas para a mansão Malfoy, e então, junto de Lyra e seus filhos, foram até a lareira e pegaram o pó de flú chamando a mansão Malfoy. Lyra iria voltar para casa.

Pra sempre Lyra Black-MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora