Capítulo 25

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Hello Hello amores!

Mais um capítulo para vocês...

Beijinhos!

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Lyra sentiu o mundo parar de girar, ela nunca teria paz? Quando não era seu tio a traindo, era Potter fazendo merda, quando ela se livra de Potter, Draco fode com a vida deles e quando ela se acerta com Draco, Potter volta a atormentar. A jovem estava realmente com medo, o que ela deveria fazer.

Ela foi tirada de seus pensamentos quando uma mão pousou na cintura dela.

- Meu amor, o que houve? – Draco perguntou, percebendo o medo da jovem e as lágrimas.

- Potter... – Ela disse olhando para seu marido. – Ele estava falando com Orion, ele não vai desistir, Draco, ele nunca vai parar até conseguir o que quer.

- O que ele quer? Se for dinheiro eu dou toda a minha fortuna em um piscar de olhos pela sua tranquilidade.

- Ele me quer... Não importa para ele o dinheiro, ele quer a mim.

Draco a abraçou, não conseguia suportar a ideia de Lyra o deixar. Para Draco, Lyra é como o sol e ele a terra, não importa a distância, ele sempre buscaria o calor e o brilho dela. Um amor assim, mesmo com todas as falhas, já se mostrou poderoso.

- Enquanto eu respirar, nada vai te acontecer, eu prometo. – Lyra limpou as lágrimas, ela tinha que acreditar em Draco, e era nisso que ela se agarraria. – Sirius está aqui, achei que gostaria de instalá-lo.

Lyra se juntou a Draco de volta a mansão, ela usou o caminho para se recompor, não gostaria de preocupar o tio, ele já se sentia culpado e Lyra não gostaria de torturá-lo.

- Tio! – Lyra o abraçou.

- Olá, querida. – Sirius disse percebendo o nariz vermelho da jovem. – Ou a senhorita se fantasiou de rena ou estava chorando, e como seu pai não está mais aqui, se a culpa for sua, doninha, eu mesmo irei te azarar, uma vez em nome de Régulos, e na outra porque eu acho divertido.

- Não foi ele, tio, mas juro que conto. – Draco revirou os olhos, mas não ousou protestar, Lyra estava experimentando o amor de pai pela primeira vez de seu tio, e sabia que mesmo que Lúcio a amasse de todo o coração, a aprovação de Sirius era importante. – Vamos! Eu deixei seu quarto bem especial.

- Merlin! – Sirius reclamou subindo as escadas. – Me diz que não tem cobras, ou verde, ou prata. Merlin, se Cissa te ajudou deve ter o brasão da Sonserina.

Lyra riu e revirou os olhos, ela sabia que seu tio era grifinório, e ela conhecia bem o quarto de Sirius na residência Black, então ela quis mostrar ao tio que o respeitava e amava.

- Bem-vindo ao seu novo quarto, Senhor Black. – Quando Sirius entrou no quarto seu queixo caiu, tinha o brasão da Grifinória atras da cama, poster de bandas trouxas na parede e de mulheres de biquini, trouxas também, tinha uma guitarra, e um capacete de moto, mas o que mais deixou Sirius feliz, foi a foto dos marotos em um porta retrato ao lado da cama. – Espero que goste, eu soube que gostava muito de motos, então te comprei uma. – Draco estava atras de sua esposa, admirando as fotos de mulheres trouxas em biquinis, o que não passou desapercebido por Lyra. – Comporte-se, senhor Malfoy, posso muito bem voltar ao tratamento de antes. – Malfoy engoliu em seco

- Tratamento de antes? – Sirius perguntou com uma cara nada boa para o loiro.

- Você quer explicar ao meu tio, ou vai se comportar?

- Sabe que só tenho olhos para você, meu sol.

Lyra revirou os olhos e se voltou ao tio.

- Se não gostar podemos mudar, eu quis que se sentisse à vontade.

- Eu amei, está exatamente igual ao meu antigo quarto, obrigado! – Sirius a abraçou. – Agora me diga o motivo do choro.

Lyra contou a Sirius tudo, desde o sectumsempra até a volta de Potter, ele ficou chocado com o que a jovem tinha contato e só fez o sentimento de culpa se aflorar ainda mais.

- Você precisa de um segurança. – Sirius comentou.

- Não! Isso é demais já!

- Sirius está certo, amor! Amanhã mesmo vou contratar um segurança para você.

Lyra achava exagerado, mas, se Draco insistia e Sirius também, ela não iria recusar, tinha medo de Potter cumprir o que disse, afinal, o que ele tem a perder. O casal saiu do quarto de Sirius para que ele pudesse se arrumar e Draco foi ao ministério, ele tinha papeis a resolver e Lyra iria trabalhar de casa até o segurança começar.

Draco chegou na sala dos aurores, e Theo tinha deixado um bilhete avisando que ia a Azkaban soltar Ronald Weasley, Draco não concordava, mas, a escolha era de Lyra. Ele ficou envolvido em seu trabalho e não percebeu uma mulher se aproximando dele, até que sua mão tapou seus olhos, e aquela voz arrepiou cada pelo do seu corpo.

- Adivinha quem é?

Draco tirou as mãos dela de seu corpo e se virou.

- O que quer aqui Astória, achei que tínhamos um trato!

- Meu amor, quando Lyra sumir, poderemos ficar juntos, Draquinho, ficamos dois anos bem felizes juntos, por que parar?

- Eu nunca vou me separar de Lyra, ela nunca estará sozinha para Potter ou você a pegarem. – Draco saiu da sala com seus papeis, iria para casa terminar as coisas, mas Astória achou curioso a fala de Draco e infelizmente, ela o conhecia muito bem.

*********

Astória aparatou em uma rua trouxa onde Potter estava escondido, ela levava consigo um frasco com um líquido gosmento, ela sabia exatamente o que fazer.

- Potter! – Astória chamou.

- O que você quer? Não foi seguida?

- Claro que não. – Astória jogou o frasco para Potter. – Draco irá contratar segurança para Lyra, eu o conheço muito bem, isso é poção polissuco, assim que ele contratar o idiota, iremos atacá-lo e colocar o cabelo aqui para você, eu tenho Draco e você some com Lyra.

- Nunca imaginei que você tinha cérebro.

- Cala a boca! – Astória revirou os olhos. – Dessa vez, você não pode falhar, essa idiota tem que sumir da minha vida.

Potter olhava o frasco feliz, ele já até podia sentir o doce cheiro de baunilha de Lyra, se lembrava bem do corpo da moça e com seus pensamentos longe no quanto se divertiria, garantiu a Astória que Draco seria todo dela, se ele não causasse problemas. Potter queria deixar Malfoy saber tomou Lyra sem que ele pudesse fazer nada e que ela jamais voltaria.

Pra sempre Lyra Black-MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora