Pra sempre Lyra Black-Malfoy

Capítulo 30

Hello Hello amores!

Mais um capítulo para vocês! 

Beijinhos!

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- Senhor! – Tink foi gritando até Draco. – Ela me chamou e pediu que eu o levasse!

Todos da sala se levantaram e queriam ir com Tink.

- Eu quero ver minha mãe! – Scor dizia com lágrimas.

- Vamos, quero ir logo! – Narcisa dizia. – Leve a todos, meu filho. Tink?

- Sim senhora?

- Consegue levar a todos?

- Sim senhora.

Narcisa, Lúcio e Draco foram com Tink, Daphne, Pans e Luna ficariam com os gêmeos e Scorpius, Alya e Orion enquanto Riddle estava no ministério ordenando a caçada a Potter.

Tink aparatou até a cabana e ficou do lado de fora caso algum amigo da família os achasse.

- Lyra! – Draco disse chegando perto do corpo de Lyra.

Seu corpo estava mole e frio, os lábios antes rosados estavam pálidos e sem vida, corpo estava sujo de sangue, os cabelos grudados na testa, cortes enormes no corpo e ela estava sem roupa íntima.

- Amor, acorda, Lyra – Draco chorava e as lágrimas caiam na bochecha pálida da jovem. A barraca foi aberta por Sirius, que quando viu sua sobrinha deu um fraco grito de horror, ela estava muito machucada, sem roupas.

Draco olhou sua mãe, abraçou o corpo de Lyra e aparatou para sua casa. Assim que chegaram na sala, Daphne viu que Lyra estava muito machucada e com Luna tirou as crianças da sala. Pans pegou a manta do sofá e cobriu o corpo da mulher enquanto Narcisa murmurava um feitiço de limpeza, ela não queria que a jovem ensanguentada fosse a última lembrança dos netos.

Scor saiu do aperto de Daphne, junto com Alya correram para onde a mãe estava.

- Mamãe? – Scor se abaixou perto da mãe. – Acorda, não é hora de dormir.

- Mamãe, sou eu Alya, se acordar eu prometo que não vou mais comer sapos de chocolate antes de dormir, e vou ser boazinha com Orion. – A menina chorava agarrada ao irmão mais velho

- Draco! – Luna gritou. – Ela respira, fraco, mas respira, leve-a agora ao St. Mungus!

Draco fez como Luna mandou, quando chegou gritou por ajuda e viu o corpo de sua mulher ser colocado em uma maca e levado. Algumas horas depois, o medibruxo da família Malfoy o chamou.

- Não tenho boas notícias, senhor Malfoy. – O homem se sentou ao lado do que um dia foi Draco Malfoy, ele tinha bolsas embaixo dos olhos, estava pálido e despenteado. – Ela está em coma, perdeu muito sangue e não tem muitas chances de sobreviver.

- Quantos porcento de chances? – Draco perguntou receoso. – Quero a verdade.

- Menos de 10%, se ela acordar, pode ter sequelas, mas o mais provável é que não acorde mais.