Capitulo II

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Duas figuras foram vistas de longe em cima de um balão de ar quente preto

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Duas figuras foram vistas de longe em cima de um balão de ar quente preto. Ao se aproximar, pode se visto uma mulher de cabelos de cabelos castanhos avermelhados com mechas roxas, eles estavam presos em um coque alto. Sua pele era bronzeada, seus olhos eram verdes como a sorte. Vestia um traje violeta com penas brancas. Já o seu parceiro, era um loiro de olhos magentas, um traje roxo o cobria. * Não detalhei muito porque quero que vocês imagem à sua maneira. O estrondo foi alto o suficiente para acordar toda a Paris em plena sete horas — principalmente os mocinhos.

Ladybug e Chat Noir chegaram ao local, os seus corações se conturbaram. Como? Eles estavam usando os miraculous da borboleta e do pavão, se perguntaram mentalmente. Não havia tempo para essas confusões internas. Ou eles estavam ali para ajudar, ou atrapalhar.

— Quem são vocês? — Ladybug questionou desconfiada.

— Isso não importa agora, cara Ladybug... — a mulher teve o gostinho de rir por trás de seu leque de penas. — Estamos aqui para um acordo, venham conosco ou o seu povo irá sofrer graves consequências. — riu novamente em um tom provocativo.

Chat Noir colocou o seu braço em frente de Ladybug em um ato para protegê-la.

— Nós não temos medo de vocês. — ele assegurou, fitando ela com firmeza.

— E nem deveria. — o outro se manifestou, despertando curiosidade nos heróis.

A joaninha se sentiu pensativa sobre essas palavras. Porque eles não estão pedindo os miraculous, e sim a presença dos heróis. Ela estava contando que isso seja uma armadilha. Porém, ainda não tinha dados suficientes para desvendar o real motivo e quem eles eram. Eles nem pareciam ser muitos velhos, na idade de Adrien e Marinette. E isso era vantagem para ela, já que eles não sabiam como os miraculous funcionavam.

— Quem são vocês? — repetiu a sua pergunta anterior.

— Miss Paonne, a criadora de amoks. — ela se apresentou, fitando Ladybug cinicamente.

— Papillon.

Continuava sendo pouco, ela precisava de mais dados. Mas, com certeza, eles não eram bonzinhos. Ladybug e Chat Noir se entreolharam antes de entrarem em posição de combates. Miss Paonne colocou uma das mãos na cintura, ergueu o queixo arrogantemente e riu.

— Nós não estamos aqui para lutar... — ela revelou, aproximando-se de seu parceiro. — Mas se é assim que deseja... — Liberou uma pena de seu leque. — Assim será!

Ela formou um sentimonstro. Os seus olhos eram azuis como o gelo, ele era, como Chat Blanc.

— Bendito Chat Blanc! — Ladybug murmurou.

Chat Noir revirou os olhos e retirou o seu bastão das costas. O gatuno branco pulou do balão e foi direto para a cima do loiro. Eles caíram em cima do outro, branco em cima, preto em baixo. O rapaz de olhos verdes socava o sentimonstro por liberdade, mas, Chat Blanc era muito mais forte do que ele. Ladybug viu o que estava acontecendo e pegou o bastão de Chat Noir — que estava jogado no chão — e bateu fortemente nas costas do vilão, o fazendo ceder. O herói se colocou em cima dele e se levantou, juntando-se novamente com sua Lady. Ela procurou os dois principais, que já estavam se afastando com o seu balão de ar. Lançou o seu ioiô que se prendeu em uma das colunas que sustentava a estrutura do balão de ar quente. O ioiô a levou até lá em cima, suas mãos se agarraram nas beiradas. Porém, Papillon desprendeu as mãos dela e Miss Paonne retirou o ioiô dela dali. A fazendo despencar e cair em direção ao terreno de Paris.

Chat Noir que lutava com seu rival foi ágil o suficiente para salva-la de uma queda e tanto, já que ela caiu de uma altura MUITO alta. Quando finalmente perceberam, os vilões haviam fugido. E o amok havia sido desfeito.

— Como assim os miraculous foram roubados? — Adrien questionou furioso.

Ele andava de um lado para o outro. Emilie tomava o seu chá apreensiva e Gabriel estava sentado batendo o pé contra o chão por conta do nervosismo. Marinette estava ofegante, e tentava controlar sua respiração colocando a mão no coração.

— E-eu não sei! — Emilie exclamou desesperada.

— Ah! — Ele aplaudiu. — Então quer dizer que eles simplesmente sumiram?!

— Filho, você sabe que nem tocamos mais neles, é apenas uma vez ou outra que conferimos se está tudo bem. — explicou Gabriel. — O acordo que a sua namorada fez só nos permitia usa-los em situações em que vocês se metessem em encrenca.

— Ele tá certo. — palpitou Marinette. — Mas agora! O pior aconteceu! Tem novos dois vilões. E nós não temos ideia de quem é.

Um portal azul marinho se abriu e dele saiu uma figura masculina.

— Finalmente! 

* Notas finais da autora:
Boa tarde queridos autores. Eu queria me desculpar pelo o capítulo curto. Eu mesma comentei a vocês, não estou conseguindo escrever muito sobre miraculous... Me perdoem por isso, de verdade. Eu estou explorando novas coisas, as coisas que eu gosto. E isso me deixa feliz. Talvez, eu fique ausente por causa disso. Espero que entendam ❤️

Beijos ❤️❤️

A minha outra eu - MiraculousOnde histórias criam vida. Descubra agora