Último capítulo
Contém erros ortográficos
Diego.
Levantei cedo essas manhã e deixei minha esposa dormindo, passei no quarto do Nicolas dei um beijo na sua testa e vim pra cidade.
Vim abri uma conta bancária pra clara, e outra pro Nicolas! Por mais que ela trabalhe quero e posso bancar ela se a mesma quiser. Mas a mulher é igual mula empacada. Ontem como eu estava supostamente de "castigo". Esperei ela dormi, peguei os documentos necessários, fiz o mesmo processo dos documentos com o Nicolas, e agora tô aqui.
Clara volta a trabalhar na próxima semana, já que deram a ela apenas três semana de folga.
Conversei com ela falei pra ela que ela não precisava trabalhar, mas a mesma fez um escândalo danado. Falou que eu queria prender ela dentro de casa, que eu não queria que ela trabalhasse, que eu era machista, enfim fez a maior algazarra.
Provavelmente essa hora ela já tá acordada. Olho no relógio vejo que já são nove da manhã.
Depois de conseguir abri as duas conta. Deu trabalho. Mas graças a Deus deu tudo certinho.
Passo em uma vendinha pra poder compra ração, vitaminas e injeção prós bichos e por coincidência encontro Maurício.
_Iai cara, não casou e já tá sumido.
_To nada, e você que não sai de casa._ falo pois e a verdade, parece que o homem trabalha dia e noite.
_Muito trabalho. Inclusive amanhã vou viajar pra poder conversa com os compradores da saca de café.
_Mas e coisa rápida, não?
_Depende vou ver o melhor preço do mercado, onde me dá mais lucro!
Ficamos conversando mais uns cinco minutos, até eu me despedir e deseja-lo boa viagem!
Sigo o caminho de casa, escutando um sertanejo.
Já em casa, vou direto pro estábulo, chamo alguns homens e vacino um bocado dos animais. Por mais que eu não invista em animais, tenho uma boa quantidade de animais aqui, principalmente cavalos!
Depois de umas duas horas, finalmente vou pra casa.
Vou na cozinha e vejo que minha mãe tá com o Nicolas, mas a clara não tá lá.
Subo pro quarto pra tomar uma banho pois estou defendendo a suor.
Chego no quarto e vejo ela em cima da cama. Assim que ela me ver levanta os olhos, e me olha de cima a baixo._Por que tá me olhando assim?
_Por quero te dar!
Abro a boca surpreso.
_vou tomar uma banho primeiro, por tô..._ ela não me deixa termina de falar.
_Nao quero assim. Suado. Másculo._ desceu da cama e veio em minha direção, rebolando o quadril.
Chegou perto de mim, e pulo no meu colo, me prendendo com suas pernas no meu quadril, e esfrega a boceta no meu pau coberto pela a calça jeans e me beijando com fervo.
Segurei seu quadril fazendo mais fricção e atrito em nossa partes íntimas, e ataquei sua boca com ainda mais fome.
Os seios fartos balançavam a medida em que rebolava em mim.
A mulher deu uma lambida em meu pescoço e chupou meu lábio me fazendo arrepiar.
Coloquei ela no chão, e ordenei:
_Tira a roupa!
Clara me obedeceu, tirando a roupa sensualmente, e me olhava com uma olhar predatório.
_Deita na cama!_ mandei e retirei as minha próprias roupas!
Eu nunca iria me enjoar de ver minha mulher nua na minha frente.
_Diego...
_Erga o quadril._ fez oque pedi, me dando ainda mais tesão do que já tava.
Peguei uma camisinha na gaveta, abri com os dentes com presa. Desenrolei com pressa na carne dura que precisava de atenção da minha mulher que me olhava com paixão, amor e muito desejo.
Subo em cima da cama, e Dou um beijo rápido nos seus lábios vermelhos. Me sentei melhor na cama, e peguei na cintura da minha mulher colocando em cima do meu pau, com a outra mão guiava a glande do meu pau pra sua entrada quente e molhada.
Ela foi descendo aos poucos, a pressão do canal quente que engolia cada centímetro do meu comprimento, me fazia estremecer de tesão.
Eu estava passando o controle pra ela mas aquilo exigia muito esforço da minha perte.
_Voce sabe oque fazer._ disse e ela começou a rebolar em mim.
Soltei um suspiro quando a danada acelerava mais as reboladas e quicava em mim.
_Huuuum...
Porra!
Levei as mãos à bunda gostosa, apertando, sovando a carne macia. Clara parecia presa às sensações, cada vez mais aumentando o ritmo.
_ Ah Deus... Eu quero mais.
Suas mãos arranhavam meu peito, os olhos fechados, o balanço do corpo, o apelo sôfrego me pedindo para acabar com seu sofrimento.
_ Cole o corpo ao meu._ pedi já embriagado de prazer.
Fez o que pedi e rolei sobre a cama nos colocando de lado, ela ergueu sua perna sobre a minha coxa. Aquela era uma posição em que eu controlaria a penetração. Segurei sua coxa, arremetendo em seu canal escaldante.
Olhei para onde nossos corpos se uniam ver meus pelos tingidos de branco pelo líquido resultante de sua excitação me fez perder a porra da razão. Espremi seu corpo ao meu o máximo que era possível, desafiando a lei da física, fazendo dois corpos ocuparem o mesmo espaço.
_Ah, ah, ah... Segurando seu cabelo rente à nuca, puxei a boca para mim. Mergulhando, chupando, babando, metendo, fodendo. Sentindo seu peito no meu, cada pedaço de seu corpo. O amor tem uma ponta de loucura, com a minha mulher em meus braços.
_ Diego... Murmurou e, quando a senti contrair sua musculatura, percebi que ela estava perto e que logo decretaria meu fim também.
_ Aaaahhh....
_ Ooooh... _ Grunhi rouco, sentindo cada gota minha ser drenada enquanto clara palpitava ao meu redor. Olhei para seu rosto, seus olhos estava banhado de suor
Porra!
_Uau... foi incrível!
_com você tudo e incrível te amo!
_ Te amo também!_ fez um esforço danado pra levanta uma parte do corpo e mim da um Celinho nós lábios.
Depois de uma tempo recuperando o nosso fôlego, finalmente fomos tomar banho.
Não acabou ainda. Vai ter o Epílogo!
Espero que gostem até mais ❤️
VOCÊ ESTÁ LENDO
O filho do fazendeiro
Любовные романыConcluído Livro 1 Clara e Diego. Clara após perde a mãe se ver sozinha no mundo. Após termina o seu curso de pedagogia recebe uma proposta de emprego em outra cidade um dia antes do casamento da amiga. No dia do casamento clara fica bêbada e acaba q...