Capítulo 17🐎

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Contém erros ortográficos



Diego

Passei o restante do final de semana, conversando e pedindo conselho a minha mãe, sobre mim e clara. Ela me disse que já que eu gosto dela e melhor oficializar oque temos, ou seja pedir ela em casamento.

Hoje como e segunda, levantei cedo. Tomei uma banho rápido e desci pro café.

Geralmente, minha mãe raramente acorda tarde, sempre acorda cedo, pra me fazer companhia no café da manhã.

_Bom dia, mãe._ digo já sentando na mesa ao seu lado.

_Bom dia, como foi sua noite._ pergunta.

Péssima, quase não consegui dormi. Sentia falta do corpo da clara perto do meu. Mas e óbvio que não vou falar isso pra minha mãe.

_Foi tranquila.

_E sobre aquele assunto lá.

_Ja me decidir vou fazer oque a senhora falou. Vou pedir ela em casamento.

_Ah meu amor eu fico tão feliz por você._ diz e alisa a minha mão em cima da mesa._ Mas você tem certeza disso filho, e uma decisão muito importante hein.

Eu sei! Mais acho que já amo ela. Tentei me converse durante esses últimos três anos, sim três anos, acho que sou apaixonado por ela desde de o dia do casamento do Maurício.  Só não conseguia admitir pra mim mesmo, que estava nutrindo algum sentimento por ela.

E não quero me casar com ela por causa do Nicolas. Quero me casar com ela pra poder passar o resto dos meus dias ao seu lado.

_Tenho certeza mãe. Acho que vai ser a melhor decisão que vou tomar na minha vida._ digo sorrindo

_Ah eu fico tão feliz. Mas quando você pretende fazer o pedido?

_acho que no final de semana.

_Sim, faça algo bem especial para ela.  Leve ela pra jantar em algum restaurante, depois aluga uma suíte em algum hotel, e manda decorar. _ diz dando um suspiro.

_Vou pedir ajuda pra, larissa._ pois conversando mais com ela do que com a Luana.

_Sim, e não se preocupe eu fico com o Nicolas._ A minha mãe se empolga rápido de mais, e e por isso que gosto de fala as coisas pra ela, assim ela me ajuda.

Terminamos o nosso café da manhã ao som de muita risadas e planejamento.

Após o café me despeço dela e vou buscar o Nicolas.

Chego na casa da clara, e ela já saí com o Nicolas nós braços, e ela também já tá arrumada pra ir trabalhar.

Por mim, ela precisaria trabalhar. Mas fazer oque né.

Ela me dá bom dia, e a comprimento de volta. Ofereço a ela uma carona mas a mesma fica relutante, mas acaba aceitando.

O Nicolas vai atrás na cadeirinha de bebê, e eu ela na frente. O caminho fazemos em silêncio.

Tenho que demonstra que estou chateado com ela, mas a verdade que não estou nem uma pingo. Tudo bem se ela não quer ter mais filhos, vou respeitar sua decisão.

E outra, se eu começar a conversar com ela vou acaba estragando a surpresa. Por isso prefiro ir em silêncio.

Assim que estaciono o carro, na frente da escola. Ela se vira e se despede do Nicolas. E na hora que ela vai dar tchau, aproveito e dou um selinho nela.

Ela desce, e vai andando até a porta da escola. Vou acompanhando com os olhos cada movimento seu. Assim que ela entra dou partida no carro em direção a fazenda.

O filho do fazendeiroOnde histórias criam vida. Descubra agora