don't blame me.

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AVISO: [+18]: Sexo explícito.

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I get so high

every time you're loving me

every time you're touching me


                  Já era noite quando a equipe se reuniu na piscina do hotel, para beberem e conversarem. A maioria aproveitava para se refrescar sobre as estrelas e o céu escuro, menos Rachel, que estava no seu quarto completamente entediada encarando o teto com os fones de ouvido que quase estouravam, mas pouco se importava. 

Estava exausta. Até então não sabia como era possível ter saído do banho a cinco minutos e já sentir um calor insuportável correr pelo corpo, como se estivesse em uma sauna. E faria sentido, já que ela caminhava pelo quarto de um lado para o outro apenas de toalha. 

A garota gostava de manter o cabelo preso enquanto trabalhava, aquilo evitava bastante acidentes já que o cumprimento grande e castanho escuro costumava ser bastante rebelde, ainda mais em lugares onde ventava em excesso. E pela temperatura daquele país estava sendo obrigada a mantê-lo em um rabo de cavalo durante o tempo todo.

Suspirou aliviada ao se jogar na cama. Ter colocado seu creme hidratante dentro do pequeno frigobar do quarto por poucos minutos tinha tido o efeito esperado. Estava cheirosa e sua pele estava geladinha. Não havia nada mais refrescante que isso.

Don't blame me ecoava nos airpods da garota enquanto ela ajeitava o vestido no próprio corpo em frente ao espelho. Foi inevitável não cantar o refrão já que aquela era uma das suas favoritas no álbum. 

Um gritinho assustado saiu da sua boca e seu corpo saltou quando foi surpreendida pela figura da loira atrás dela, falando algo que ela não sabia identificar já que a música ainda era alta nos seus ouvidos. Se virou com os olhos ainda arregalados retirando os fones do ouvido rapidamente. 

─ Eu adoro essa música e por isso você deveria deixar que Taylor Swift cantasse sozinha. 

A brasileira revirou os olhos ao ouvir a reclamação. Não era sua culpa que se empolgasse um pouco demais ao ouvir a loirinha, que por sinal era uma das suas cantoras preferidas. 

─ Acha que eu sou palhaça? Estou a dez minutos gritando na sua porta.

─ E então decidiu invadir?

─ Sim. ─deu ombros.─ Você que deixou aberta.

Rachel revirou os olhos se jogando na cama, sendo acompanhada pela loira.

─ Aonde estava?

Os fones de ouvido foram jogados na mesa de cabeceira junto com o telefone, aproveitou para agarrar a garrafinha com água dando um gole generoso. Kaya mantinha seus olhos fixos no celular nas suas mãos. 

SOUR | MICK SCHUMACHEROnde histórias criam vida. Descubra agora