Kalel passou as mãos pelos cabelos e respirou fundo andando de um lado para o outro.
Ele aproximou-se da porta para sair do quarto, mas foi interrompido pela voz da irmã.
- Para onde você vai? - questionou ela com o semblante confuso.
- Vou toma um ar.
Caitlin assentiu com um balançar de cabeça e voltou a sua atenção para o filho.
Então quando ele girou a maçaneta e saiu de dentro do quarto deu de cara com o cunhado.
- Oi, Kalel. Aonde estão as garotas?
- Eloise precisou atender uma ligação e ficou lá fora com Hope.
- Tem certeza?
- Sim, por que? - ele franziu a testa.
- É que eu as procurei, mas não encontrei então achei que elas já estivessem aqui dentro - apontou para a porta do quarto que Caitlin se encontrava. - Mas não devemos nos preocupar, talvez a ligação que a minha irmã recebeu foi de urgência e ela precisou ir ao hospital que trabalha.
- Tenho certeza que se esse fosse o caso ela teria ligado para avisar ou teria vindo deixar Hope comigo.
Elijah abriu a boca para argumentar algo, mas acabou sendo interrompido pelo toque do celular.
Kalel tirou o telefone de dentro do bolso da calça e mesmo quando viu que era um número desconhecido ele atendeu.
- Olá, velho amigo, ou devo dizer soldado Sonw?
Ele arregalou os olhos e o cunhado o encarou com o semblante confuso.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Porto Seguro | R O M A N C E C R I S T Ã O |
EspiritualLIVRO ÚNICO Quando Deus é o nosso porto seguro não há dor que sufoque nossa fé. Depois de ter passado cinco anos na guerra Kalel retorna para casa com feridas interiores e cicatrizes que o atormentam. ©2021