Você e eu...

Capitulo 20

39 ••
Luan queria assar carne, ele acendeu a churrasqueira, e foi cortar e temperar a carne.
Enquanto ele estava lá, fiz um arroz, coloquei a mandioca para cozinhar e fiz um vinagrete para nós dois.
[...]
Quando ficou pronto, faltando só a carne fui lá para fora ficar com ele.
Luan: Quer? Faço um pra você. - ofereceu a sua bebida.
Marina: O que é?
Luan: Caipirinha.
Marina: Quero.
Ele foi para a cozinha, e voltou com uma taça.
Luan: Aqui. - sorriu.
Marina: Obrigada.
Ele olhou a carne, e voltou se sentando ao meu lado.
Luan: Você só tem a sua mãe e os seus irmãos?
Marina: Tenho alguns tios lá em Sorocaba, mas é a mesma coisa que nada sabe. Só aparecem quando convém a eles, quando precisamos ninguém ajudou, ou pelo menos apareceu para dar um apoio moral. Então sim, tenho só minha mãe e os meus irmãos. Meu pai morreu, tem uns anos.
Luan: Entendi.
Marina: Perguntas para nos conhecer mais?
Luan: Vamos, só não podemos esquecer da carne. - rimos. - Pode começar.
Marina: Cor favorita?
Luan: Vermelho.
Marina: Sério? - ele concordou.
Luan: E a sua?
Marina: Gosto de roxo. - sorri.
[...]
Fizemos um bate e volta muito legal, enfim almoçamos.
E fomos para a rede que tinha ali na área.
Luan: Está um clima tão legal, parece que só tem nós dois no mundo, e nada mais existe. Preocupações, compromissos... - suspirou.

40 ••
Luan: Está um clima tão legal, parece que só tem nós dois no mundo, e nada mais existe. Preocupações, compromissos... - suspirou. - Me sinto leve.
Marina: Acho que você deveria sentar e conversar com quem faz a sua agenda, e pedir esses tempos para você. Trabalho demais nunca é bom...
Luan: Vou fazer isso, apesar de já ter pedido. - riu. - Vem deitar aqui.
Marina: E essa rede aguenta?
Luan: Vem logo. - riu.
Me levantei da rede que eu estava, e fui para a dele
Marina: Estou um pouco gorda.
Luan: Gorda onde? Para com isso.
Ficamos abraçados.
Quando ele começou a cantar baixinho...
Luan: Foi só você chegar pra me convencer, que estava escrito nas estrelas que eu ia te conhecer... - o olhei e ele cantava de olhos fechados.
Marina: Foi só você me olhar, que eu me apaixonei, valeu a pena esperar, esse é o grande amor que eu sempre sonhei. - continuei a música.
Ele abriu o olhos sorrindo, e me beijou.
[...]
— Dois dias depois.
Enfim o nosso momento acabou.
Curtimos muito.
Luan: Pegou tudo?
Marina: Acho que sim. - ri.
Entramos na casa, e conferimos tudo.
Quando entramos no quarto...
Luan: Esse quarto vai deixar saudades. - ele sorriu.
Marina: Para. - rimos, e nos beijamos.
Luan: Ainda vamos voltar, é bom esse tempo.
Marina: Vamos voltar. - sorri.
Enfim saímos, e entramos no carro partindo daquele lugar lindo.
O caminho fomos conversando, cantando...
[...]
Quando chegamos na cidade.
Nossos celulares voltaram a funcionar.
Luan: A minha mãe deixou uma mensagem te chamando para ir lá para casa.
Marina: Será?