Capitulo 58

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Luan: Só nós dois. - sorriu.
Marina: Vamos. - o beijo.
Luan: Estou pronto, te espero na sala. Tá?
Marina: Ok. - sorri.
Ele saiu.
Terminei de me arrumar.
[...]
Marina: Pronta. - sorri para o meu namorado.
Luan: Gata em. - riu, selinho. - Vamos.
Enfim saímos de casa, e fomos para o estacionamento, logo entrando em seu carro.
[...]
Finalmente chegamos.
Bruna: Chegaram. - sorriu.
Sorrimos cumprimentando todos.
Marina: E a Estefany?
Bruna: Ela foi no banheiro. - avisou.
Logo ela voltou, curtimos, bebemos, dançamos.
Estava dançando com a Bruna, e a Estefany quando Luan se aproxima.
Luan: Amor, vem aqui.
Peguei meu copo, e fui no canto com ele.
Marina: O que foi?
Ele pegou o celular, e me mostrou algumas mensagens.
"Oiii"
"Estou aqui na mesma balada que você, estou te vendo."
"Desce ai, ou deixa eu ir ai."
Marina: Quem é?
Luan: Ela é a mulher que eu...
Marina: Já entendi. - suspirei.
Luan: Ela mandou agora, e... por favor não fica brava comigo.
Marina: Não, estou. - sorri o abraçando. - Você não tinha bloqueado ela?
Luan: Sim, ela mandou de outro número. - mostrou.
Marina: Que mulherzinha chata em, credo.
Quando um homem que fica na porta do nosso camarote, veio chamando o Luan e ele foi.
Bruna se aproxima.
Bruna: O que aconteceu?
Marina: A abusada mandando mensagem para o seu irmão dizendo que está aqui, e perguntando para ele se quer que ela suba.
Bruna: Nossa, eu que to com raiva dessa biscate.
Quando Luan volta.

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Bruna: Nossa, eu que to com raiva dessa biscate.
Quando Luan volta.
Bruna: O que era?
Luan: A menina tava ai.
Marina: Mas que filha da puta. - falei sem pensar. - Que sem noção em.
Bruna: Uau, cunha nunca te vi brava assim.
Luan: Já a expulsaram daqui. - me abraçou. - Só eu para aguentar essa ferinha aqui Bruna.
Marina: Então é assim. - o olhei.
Bruna: Ih se vira ai, Luan. - rimos, e ela saiu.
Luan: Me desculpa por isso, eu não queria que ela estragasse a nossa noite.
[...]
— No dia seguinte.
Acordo com muita dor de cabeça.
Luan: Ei maria cachacinha. - sorriu. - Aqui.
Ele trouxe uma bandeja com o meu café da manhã, onde também tinha um remédio.
Marina: Amor. - sorri. - Obrigada. Acordou cedo?
[...]
Ficamos conversando, até que mais tarde fomos lá para a minha casa.
Vera: Acordaram tarde né?
Marina: Eu sim, ainda ganhei um café da manhã na cama. - sorri.
[...]
— Dois dias depois.
Estamos indo os dois para a chácara que ficamos da outra vez.
Só nós dois.
Quando chegamos eram 22h10.
Decidimos vir agora, para que amanhã a gente curta o dia todo.

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