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O abracei.
Marina: Eu não me perdoaria.
Ele me olhou.
Luan: Eu também não. - ficamos deitados, abraçados.
Quando ouvimos batidas na porta, olhei era Bruna.
Bruna: Desculpa atrapalhar, os pombinhos. Fico feliz em vê-los bem, mas o pessoal lá embaixo estão perguntando por vocês.
Luan: Ai Bruna, eu só queria ficar aqui com a minha muié. - riu me abraçando.
Marina: Vamos descer um pouco. - sorri. - Você não estava reclamando de ficar no quarto do hospital? Então, vamos descer você toma um ar, um sol.
Bruna: Deixa de ser manhoso menino. - rimos.
Ela saiu.
Ele estava sem camiseta.
Peguei a camiseta, e dei para ele que a vestiu.
Luan: Quando passei lá, e cumprimentei eles não lembrei de algumas pessoas. Estou com vergonha por isso.
Marina: Relaxa, só estão ai amigos próximos e algumas pessoas da sua família, eles já devem saber qualquer coisa vou estar do seu lado, e te ajudo. - sorri.
Ele se levantou, me deu um selinho e enfim caminhamos para fora.
Devagar descemos as escadas.
Marizete: Filho, arrumei lá fora mais confortável para você. - chamou.
Luan foi até lá fora, e se sentou onde a mãe mandou.
Ela trouxe um refrigerante para a gente.
Luan: Refrigerante?
Marizete: Você não pode beber álcool menino, está tomando remédio.
Rimos.
Alguns amigos dele, se aproximaram eles embalaram na conversa.
Acho que com a conversa ele foi se lembrando deles.108 ••
Acho que com a conversa ele foi se lembrando deles.
[...]
Curtimos o dia.
Enfim, final do dia o pessoal já tinha ido embora.
Fiquei com eles ali, ainda.
Marina: Eu já vou.
Luan: Não, fica mais um pouco. - pediu.
Marina: Eu tenho que ir, amanhã tem reunião.
Luan: Mas já?
Marina: É, tem que voltar a trabalhar né gato.
Luan: Fica, a gente vai dormir lá no apartamento.
Marina: Amanhã a gente faz isso. A reunião é cedo...
Luan: Hm, tá bom.
Me despedi de todos eles, e por último fui até ele.
Marina: Amanhã dependendo da hora que eu sair da reunião, venho te ver.
Luan: Vou esperar. - sorriu.
Ele se levantou.
Marina: Não precisa vir, pode ficar sentado.
Luan: Eu quero ir.
Ele me acompanhou até o lado de fora.m
Marina: Você já está se acostumando né, a andar com elas.
Luan: Quero me livrar desse troço logo. - ri.
Nos despedimos com um beijo.
Luan: Te amo.
Marina: Te amo, muito. - selinho.
Entrei no carro, ele mandou beijo e sorriu.
Liguei o carro, e parti dali.
[...]
— No dia seguinte.
14h40.
Saindo da reunião, fui para casa.
Vera: Nossa, hoje foi demorada né.
Marina: Sim.
Vera: Aqui o seu almoço.
Me sentei a mesa, e almocei.
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Você e eu...
RomanceSinopse "Não deixe que lhe digam que seus sonhos são impossíveis de serem realizados. Não dê ouvidos, não se importe, não acredite. Acredite apenas na força do seu sonho e busque-o. Corra atrás do que deseja, faça, arrisque, viva!" - Célia Cristina...