Capítulo Seis

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O sol põe-se a iluminar as ruas dinamarquesas, os pássaros cantam e encantam á todos, o azul do céu reflete-se no oceano. O dia és belo. O último dia de angústia para Thomas e seus familiares, havia se passado um dia desde que foi capturado, hoje dar-se-ia o fim de sua vida.

Nossos objetivos estavam encaminhados, a embarcação para levar Thomas embora quando a lua de assentar-se-ia à beira do mar e o sol estiver pronto para tomar o seu lugar estava avisada. A guarda real estará festejando o vigésimo aniversário do massacre, onde invadiram a Espanha e acabaram com tudo. Thomas será finalmente liberto.

- compreendeu, senhorita Landrup? - perguntou-me Fredericksen, meu professor de etiqueta.

- perdoe-me senhor Condeight, poderia falar-me novamente? - perguntei-lhe

- perdoar-te-ei pela última vez senhorita Landrup, repetirei pela terceira vez, atente-se: ao sentar-se em uma mesa com teu marido, não deve falar, a menos que lhe transmitem a palavra, não deve opinar sobre política, ou qualquer coisa do tipo, deve portar-se como uma dama e nunca discordar de teu Senhor. - repetiu Fredericksen

- não entendo senhor Condeight, por que razão estás falando sobre tratos com marido, sendo que não tenho e nem terei um noivo tão cedo? - perguntei-lhe, levantando da cadeira de minha sala, e caminhei até a imensa janela, onde o grandioso jardim que me observava.

- em breve saberá senhorita Landrup! Mesmo não tendo um dia usará essa informações, Mas já deveria ter! - disse-me

- estás certo, um dia usarei, mas discordo de algumas regras de etiqueta, também somos seres humanos, temos opinião, assim como os homens temos direito de falar, temos opniões que se completão e desde modo tornar-te-ão melhores homens, melhores seres, porém não discordo que o casamento pode ser uma fonte de alegria, amor e apoio mútuo. Não na aula de etiqueta de meu senhor, mas a sociedade como um todo educam-nos para sermos concorrentes umas das outras, tão errôneo isto, não?

- Como membro de alto escalão da sociedade dinamarquesa, tenho que lhe dizer: não é errôneo, o papel da mulher é procriar nada além disso. Mas como Fredericksen, o ser humano comum, devo dizer-lhe: és errôneo. Serás uma ótima rainha senhorita Landrup.

- Nunca serei rainha, poderei eu ter tratos com aqueles que seus ideais repugnam os meus?

- estás bem, mas nunca é muito tempo, mas por hoje está bom. Voltarei próxima semana. - disse-me o senhor Fredericksen, dirigindo-se a Porta- até breve, senhorita Landrup.- disse-me, batendo-a.

Esta noite entraríamos nas masmorras e libertaríamos Thomás. Sua família já está avisada.

- Elizabeth, estás bem? Sente-se necessito contar-lhe algo- disse-me Marlee adentrando meus aposentos

- olá Marlee, conte-me logo

-sente-se Elizabeth- disse-me apontando para a cama.

No momento em que Marlee adentrou meus aposentos chamando-me pelo o nome, sabia que a tragédia estava por vir.

....

Nota da autora: OI ME DESCULPEM! QUEM QUER ME MATAR LEVANTA A MÃO! E quem quer ser bomzinho comigo e me compreender? Kkkkk o negocio é o seguinte: esse capítulo ta pronto a muito tempo, mas eu achei ele pequeno e não queria dar para vocês algo tão pequeno, por isso não havia postado, mas como eu to sem tempo para terminar eu resolvi entregar assim mesmo, espero que tenham gostado. Me desculpem mesmo sério esse ano é o último ta tudo muito corrido, correr atrás da formatura, da nota, saber o que você vai ser pro resto da vida, ocupa muito o tempo. Mas enfim... O que vocês acham que a Marlee contou? Iiihhh será que vem surpresa? Me deixem suas opniões para me inspirar ;) e INDIQUEM MINHA GENTE. Vou tentar não demorar tanto, prometo.

Ah... Eu tive uma ideia pra vocês me cobrarem mais de perto, por que a cobrança ajuda de mais. Mas para a ideia funcionar eu precisava de no mínimo 10 fãs de blue blood. Se a gente conseguir 10 fãs eu conto a ideia e quem for fã comenta nem que seja um oi, pra eu saber, ok? Então é isso. Até a próxima 😘

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⏰ Última atualização: Mar 23, 2015 ⏰

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