Capítulo 5 - vou experimentar agora!

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Não tive tempo nem de questionar e ele atacou meus lábios. No primeiro momento, fiquei parada sem saber o que fazer até porque nunca beijei, só treinei na mão eu sei é ridículo, mas fazer o que?

Acho que ele percebeu e foi me guiando com sua língua, era um beijo calmo mas selvagem ao mesmo tempo. Suas mãos passeavam no meu corpo, apertando, alisando, eu estava trêmula, sentia calor, frio, minha bonequinha queimava. Eu sentia que ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Naquele momento paramos o beijo por falta de ar, colocou uma das mãos na minha nuca e puxou meu cabelo um pouco para trás e ficou beijando meu pescoço, me fez ficar toda arrepiada. Tudo aquilo era novo pra mim, mas eu não podia reclamar, estava me deliciando. Ele passava uma mão no meu corpo ao mesmo tempo em que apertava meu seio. Eu não tinha reação alguma, eu estava além da minha própria compreensão, minha pele e meu corpo pediam por mais, então apenas me deixei ser levada por tudo aquilo que eu estava sentindo.

Voltamos a nos beijar, ele me prensou mais na parede e senti seu membro roçando no meu corpo, e ai eu fui à loucura e decidi me entregar. Ele me suspendeu e entrelacei minhas pernas nele, aproveitando a posição ele me levou e me colocou em cima da mesa sem parar o beijo. Ficou no meio das minhas pernas e foi abrindo minha blusa, afastou meu sutiã e eu corei nessa hora, porém eu estava muito excitada, não estava mais me importando. Abocanhou meu peito, depois o outro e ele sussurrava coisas no meu ouvido.

 Abocanhou meu peito, depois o outro e ele sussurrava coisas no meu ouvido

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- Você é mais gostosa que eu imaginava - eu comecei a gemer baixo.

Ele continuou brincando com meus seios, depois desceu a mão bem na fenda da minha saia e começou apertar minhas coxas, aproximou mais da minha bonequinha e apertou. Ela também já estava molhada, eu nem sabia que alguém poderia ficar assim, ele afastou minha calcinha e começou a fazer movimentos no meu clitóris com os dedos e eu fui ficando mais ofegante e os gemidos já não eram tão baixos.

- Abre as pernas para mim, abre! - eu olhava com desejo e vergonha, eu apenas obedeci

- Abre as pernas para mim, abre! - eu olhava com desejo e vergonha, eu apenas obedeci

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Timidez CorrompidaOnde histórias criam vida. Descubra agora