17- "Eu iria até o fim do mundo atrás de você"

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Quando cheguei na casa de Cheryl, Penélope quem me atendeu, assim que me viu, abriu um sorriso enorme, eu retribui dando um sorriso mais fraco.

Penélope tinha um grande carinho por mim e eu ficava me perguntando se ela sentiria a mesma coisa quando descobrisse que eu beijei sua filha quando a mesma era menor de idade. Eu sei que agora não tinha nenhum problema, mas naquela época a Cheryl era mais nova.

Ela me deu espaço pra entrar e assim eu fiz.

- Vim ver a Cheryl... Ela está aqui? - perguntei meio apreensiva.

Tinha uma grande possibilidade de ela ter ido espairecer em outro lugar, aí seria mais difícil de eu encontra-la.

- Ela chegou faz alguns minutos. Entrou direto no quarto e se trancou lá - Ouvi o suspiro que Penélope deu e eu a acompanhei.

- Posso ir até lá? - a senhora a minha frente assentiu rápido e me deu caminho depois sumindo em meu campo de visão.

- Cher? - bati na porta do seu quarto - Posso entrar? - perguntei e depois de um tempo ouvi ela respondendo.

Assim que entrei a vi sentada na cama, com uma feição triste. Cheryl estava com o celular na mão, mais deixou ele no canto e me olhou por um tempo.

Eu me sentia culpada de novo, Cheryl não merecia sofrer e estava por minha causa.

- Está tudo bem? - Perguntei me aproximando dela, ela assentiu suspirando.

Eu sentei na ponta da cama, sabia que ela precisava de tempo, não podia força-la a falar comigo.

Vi Cheryl se esgueirando até mim e subir em meu colo. Bufei alisando sua cintura, eu sabia o que ela queria.

- Cher, eu não acho que sexo vai ajudar. Você está mal e além disso, seus pais estão em casa - sussurrei a última parte como se eles pudessem ouvir e talvez eles pudessem.

Ela não me deu ideia e começou a rebolar em meu colo levando minha mãos até suas coxas, eu as apertei na esperança de fazê-la parar e soltei um longo suspiro.

- Seus pais podem nos ouvir - eu disse apertando sua coxa de leve mais uma vez.

Cheryl era o ser mais sexy do mundo e eu sabia que se ela continuasse, eu não conseguiria me controlar.

- Eu não ligo - Ela respondeu se inclinando e tirando o cabelo que caia em seu ombro, deixando seu pescoço descoberto pra mim.

Eu pensei bastante enquanto olhava pra sua pele.

Era tão bonita... Brilhante.

Me desculpem Penélope e Clifford , mas eu não consigo aguentar.

Beijei seu pescoço e segurei em sua bunda a fazendo rebolar mais em meu colo. Chupei seu pescoço fazendo novos chupões e beijando os últimos deixado por mim.

Com um pouco de dificuldades levei uma mão pra dentro de sua calça de moletom e comecei a massagear seu clitóris enquanto ela dava mais algumas reboladas no meu colo.

Cheryl gemeu um pouco mais alto e começou a rebolar nos meus dedos aumentando o atrito entre mim e seu clitóris.

Assim que ela soltou o gemido mais alto, eu voltei a mim e parei o que estava fazendo. Eu sei que era maldade, mas eu não podia continuar, não podia me aproveitar da situação, quando eu sabia que ela estava mal.

- Por que parou? - ela perguntou respirando com dificuldades.

- Eu não... Não acho que sexo vai te ajudar, é sério. Vamos conversar.

My dear teacher| Choni versionOnde histórias criam vida. Descubra agora