reencarnei no lugar do rimuru?!

Capítulo 10 novas pessoas e um ex ministro

depois de sairmos do bar vamos para a prisão para pegar gobta, quando chegamos lá vários anões estavam me agradecendo por salva-los.

depois disso pegamos Gobta e estamos indo embora, os irmão já pegaram suas coisas e enquanto estávamos na saída noto uma pessoa nos observando, já o havia notado antes mas não disse nada pois eram espiões e poderia o derrotar facilmente.

nos já estávamos andando na direção da floresta quando o resto do goblins e lobos vem até nos gritando:

(goblins e lobos) -Mahina-sama!

(mahina) -olá pessoal, temos o que precisamos vamos voltar.

depois das apresentações começamos a voltar para a vila.

3 dias depois

quando o grupo chegou na vila, eles não esperavam serem recebidos por mais do dobro não, do triplo de goblins de antes.

(rigurd) -MAHINA-SAMA! disse Rigurd em lagrimas

(mahian) -olá Rigurd é bom velo de novo mas poderia dizer quem são todos esses? disse confusa

(rigurd) -esses são os habitantes de outras vilas goblins que ouviram que temos um novo protetor poderoso!

(mahina) -certo... Pode me dizer quantas vilas são?

(rigurd) -são no total cinco vilas cada uma com 250 membros

(mahina) -ok por que eles estão aqui?

(rigurd) -eles querem morar aqui.

(mahina) -oh não...

depois disso Mahina junta todos no centro da vila e diz:

(mahina) -ok pessoal, já que tem novas pessoas na vila irei dizer as regras novamente, primeiro: não atacar humanos, segundo: não brigar entre vocês, terceiro: não menosprezar outras raças.

depois de explicar o que todas as regras significavam Mahina diz:

(mahina) -para aqueles que querem ficar darei nomes incluindo seus lideres e lembrem-se, eu e Rigurd somos as autoridades então se precisarem qualquer coisa venham até mim ou Rigurd.

depois disso Mahina nomeou todos os goblins e adormeceu por mais três dias, sem saber as pessoas que estavam chegando na pequena vila

em Dwargon

(gazel) -Vesta, sabe por que chamei você aqui?

(vesta) -não, minha majestade.

(gazel) -você me fez perder uma grande serva.

(vesta) -não entendo minha majestade

(gazel) -lembra aquela vampira que assédio na taverna?

(vesta) -m-minha majestade não sei o que esta falando. mentiu Vesta

(gazel) -não se faça de bobo Vesta, sei o que fez.

Vesta empalideceu.

(vesta) -c-como? Não entendo minha majestade.

(gazel) -coloquei meus melhores espiões para segui-la na esperança de poder fazer negócios com ela ou, na melhor das hipóteses, traze-la para nosso lado.

(vesta) -mas por que uma simples vampira, minha majestade?

(gazel) -essa "simples" vampira que você fala criou uma poção de sangue de cura misturado com ervas hipokute muito melhor do que uma poção completa e com isso ela curou todos que estavam na mina hoje.

(gazel) -ela também é poderosa, ela poderia te matar naquela taverna se quisesse.

Vesta começou a entrar em pânico percebendo seu erro

(vesta) -m-me desculpe minha majestade, eu não sabia!

(gazel) -acha que vou te perdoar tão simplesmente Vesta? depois de cometer assédio e racismo numa garota que só queria aproveitar a noite e ainda cortar qualquer chance de fazer negócios com ela.

(gazel) -e acha que não sei oque estava fazendo com Kaijin não é? E agora, por suas ações egoístas não só perdemos a chance de ter um aliado poderoso, mas também nos fez perder qualquer contato com nossos melhores artesões.

(gazel) -agora, sabendo disso, o que tem a dizer sobre si mesmo Vesta?

Vesta, vendo o erro que cometeu, começou a perceber como aquela vampira que ele chamava de simples ajudaria o reino e sua majestade, e como ele acabou de destruir a relação de sua majestade com os seus melhores artesões.

(vesta) -e-eu sinto muito, eu sinto muito mesmo minha majestade.

(gazel) -é bom que se arrepende, porem, você vem cometido muitos erros por muitos anos e esse ultimo será muito difícil de compensar, mas por agora, saia da minha frente.

Vesta começou a chorar silenciosamente enquanto saia da sala, mas o que ele não sabia é que amanhã ele iria para seu trabalho como ministro e descobrir que seu titulo foi tirado dele e que jamais poderia voltar até lá.