CAPÍTULO 33

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Oi fãs, capítulo novo, espero que gostem! <3

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Terceiro brinquedo: Castelo do Terror

– Não entro nesse nem fudendo. – Bokuto é o primeiro a dar para trás quando chegam no próximo brinquedo.

– Nem eu. – Hitoka se pronuncia indo para trás do platinado para se esconder. – Podem ir sem mim.

– Não sejam medrosos, é só andar pelo labirinto até encontrar o caminho certo. – Ennoshita fala, tentando convencê-los a entrarem. – É rapidinho.

– Eu vou só se todos ficarem juntos. – Asahi fala e Bokuto e Yachi concordam.

– Eu vou ficar com você! – Noya saltita até o namorado e entrelaça os dedos.

– Pelo céus, Kou, você tem quase 2 metros de altura e tá com medo de um brinquedo desses? – Akaashi pergunta a Bokuto.

– Sim. – Ele responde apenas.

– Eles não são de verdade, são só pessoas fantasiadas. – Kyoko tenta ajudar se referindo às atrações assustadoras que tinham lá dentro.

Depois de mais dez minutos tentando convencê-los a entrarem Yachi e Bokuto finalmente cederam, concordando em ir mas fazendo-os prometerem que não simiriam ou os deixariam sozinhos.

Eles se dividiram em três grupos para cada um ir em um brinquedo diferente. Os gêmeos Miya resolveram vim nesse, visto que os brinquedos que os outros iriam envolvia altura e os dois preferiam morrer a subir em um lugar alto. Uma das poucas coisas que tinham em comum.

Nishinoya e Tanaka foram os primeiros a entrarem, óbvio que eles estariam juntos e viriam nesse. Ennoshita os segurava para impedir que saíssem correndo e se perdessem em qualquer corredor, Asahi ainda com os dedos juntos ao de Noya se sentia mais seguro em ir, mas ainda sim estava com medo.

Yachi seguiu atrás de Bokuto, ainda usava-o como escudo já que ele tampava totalmente a menor por causa da altura e os ombros largos, Kyoko ia a frente de Koutarou liderando a pequena fila, Akaashi ia atrás de todos a pedido de Bokuto, que garantiu que se Keiji estivesse atrás seria mais fácil de correr.

E os Miya bem, é claro que eles transformaram isso em uma competição: quem se assustasse primeiro teria que lavar a louça e arrumar as camas dos dois durante um mês inteiro quando voltassem para casa. Por isso tinham saído na frente e agora estavam perdidos.

– Seu imbecil. – Atsumu se vira para o irmão. – Eu disse que esse caminho não levaria a lugar nenhum.

– Deixa de ser otario. – Osamu aponta pelo caminho que vieram. – O caminho que você queria ir obviamente era o errado. Aqui temos duas opções.

Os dois param lado a lado olhando as duas portas a sua frente, eles tinham que escolher uma para continuar. Nas portas tinham alguma placa escrito algo que eles não conseguiam ler pela escuridão que compunha o cenário do lugar, por isso decidem ir na sorte.

– A gente devia ir na da esquerda. – Osamu sugere.

– Por que na esquerda? Você já escolheu qual caminho nós viriamos, agora eu escolho em qual porta a gente entra. – Atsumu aponta para a da direita, querendo ir nela.

– Vamos tirar no ímpar ou par. – Osamu diz por fim.

Atsumu não rebate e eles decidem tirar a melhor de três, quem ganhasse escolhia a porta em que iriam.

Osamu escolhe ímpar e Atsumu par, primeira rodada o Miya tingido de loiro vence, 2 mais 6 era igual a 8, sendo assim par o vencedor.

Os dois continuam perdidos em sua disputa enquanto ao longe o som de cerra vai se aproximando, mas eles estavam alheios demais para perceber que uma das pessoas fantasiadas estava chegando ali.

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