Capítulo 61

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NOAH URREA

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NOAH URREA

- Noah? - escuto a voz de Josh vir na direção da porta - está fazendo o que aqui?!

- nada... só que estava aberto e eu entrei - digo nervoso

ele fecha a porta atrás dele e vem na minha direção, vou dando passos para trás mas acabo caindo na cama atrás de mim

- seja sincero - ele diz e o olho confuso - gostava de tudo que acontecia entre nós dentro desse quarto? - penso um pouco mas já sabia a resposta

- aham - digo e ele sorri de ladinho

- bom saber 

- vai fazer o que comigo? - pergunto me deitando na cama

- o que você quer que eu faça? - pergunta vindo para cima de mim

- então tenho direito de escolha

- não temos mais contrato, certo? - assinto - então você tem direito de escolha

- eu quero... - penso - quero que você me use da melhor forma possível, me faça ter a melhor transa da minha vida - digo e sorrio de lado

Josh tira a camisa e a joga em qualquer canto, ele vai até a gaveta e pega algemas, vibrador, plug, um afastador de pernas, chicote... automaticamente minha respiração acelera. Ele volta e coloca tudo na  cama

- tira a roupa - ele manda, tiro minha camisa, minha bermuda e ele tira minha cueca - deita - deito na cama e ele prende minhas mãos

Ele abre minhas pernas e pega um plug com a pedrinha vermelha, ele penetra o plug em mim me fazendo gemer baixo, Josh vai até o sistema de luz do quarto e baixa o brilho, deixando o quarto escuro, a música que estávamos escutando no carro, que ele pediu para eu tirar, soava baixinho no quarto, quase como um sussurro. Josh pega algo na gaveta e vem até mim, ele coloca um prendedor de mamilos em meus mamilos e aperta

- awn... - mordo meus lábios e ele sorri - isso aperta muito - digo 

- é a intenção - sussurra em meu ouvido e levanta novamente

ele pega uma venda e percebe meu nervosismo, parece até que é a minha primeira vez fazendo isso. Mas dessa vez parecia que ia ser pior

- ei, está com medo? - assinto envergonhado - conheço seu corpo e sei seus limites - diz mexendo no meu cabelo, me fazendo sorrir pequeno - só basta confiar em mim, e se não aguentar, diga a palavra de segurança - assinto - qual a nossa palavra de segurança, baby?

- hell - digo 

- exatamente, confia em mim? - assinto e ele me beija, talvez uma forma de me acalmar. Um beijo lento, porém quando tento toca-lo, as algemas me impedem. Ele para o beijo com dois selinhos e coloca a venda em meus olhos. Ótimo, não vejo nada, não sei se isso é bom ou ruim

𝐀 𝐏𝐎𝐑𝐓𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐎 𝐈𝐍𝐅𝐄𝐑𝐍𝐎 | 𝗻𝗼𝘀𝗵 | ᵐᵖʳᵉᵍOnde histórias criam vida. Descubra agora