Amanda Rossi, uma brasileira cujo maior desejo era se tornar uma estilista reconhecida por suas criações únicas e originais, se forma na faculdade de moda e se muda para Paris, com o objetivo de realizar seu sonho, ela só não contava que iria esbarr...
Amanda despertou em mais um dia nublado e chuvoso em Paris. O céu cinzento parecia refletir suas emoções. Hoje era um dia importante: ela precisava terminar de arrumar suas coisas na faculdade, pois estava prestes a começar uma nova fase em sua vida. Timothée a havia convidado para se encontrar com Pierre, um influente estilista da Chanel que poderia ajudar Amanda a dar os primeiros passos na carreira que tanto desejava. Seu sonho era criar uma marca tão grande quanto a Dior, mas a dúvida sempre a assombrava. Será que conseguiria?
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Vestindo-se com cuidado, ela escolheu uma blusa preta simples e uma saia midi que acentuava sua silhueta. Com um último olhar no espelho, pegou sua bolsa e saiu apressada, ansiosa pelo que estava por vir.
Ao chegar à faculdade, Amanda se dirigiu rapidamente à sala onde guardava seus materiais. Com as mãos ágeis, começou a empacotar seus cadernos de desenho e embrulhar as peças que havia criado nos últimos meses. Em apenas cinco meses, ela havia produzido dez peças e desenhado vinte e sete, um feito impressionante para alguém que trabalhava sozinha. Mas, enquanto olhava para a escrivaninha já vazia, um suspiro pesado escapou de seus lábios. Era hora de dizer adeus.
Amanda decidiu visitar sua superiora para se despedir. Ao chegar na porta amarela, bateu levemente e ouviu um "entre, querida" vindo de dentro. Assim que girou a maçaneta, avistou a mulher concentrada no computador, mas logo desviou o olhar para Amanda.
— Ah, bonjour, Amandine! — exclamou a superiora, um sorriso caloroso surgindo em seu rosto. — Já está indo, não é?
— Bonjour, superiora. Sim, acabei de arrumar minhas coisas. Tenho um encontro hoje com um estilista da Chanel — Amanda disse, um brilho de empolgação nos olhos.
— Perfeito! Esse é um ótimo jeito de começar. Eu sei que você vai criar sua própria marca, e quero ir na inauguração, hein? — A superiora fez Amanda rir.
— Pode ir, não quero tomar seu tempo. Boa sorte, querida! — Amanda agradeceu, sentindo-se um pouco mais leve.
— Nunca será um adeus, até logo, Amandine — a mulher respondeu, e Amanda deixou o escritório com um sorriso.
Seguindo as instruções de Timothée, ela caminhou até o elegante restaurante. A entrada era chique, com um toque de sofisticação que a deixava nervosa. Quando adentrou, dirigiu-se ao maître, mencionando que estava com Diogo Martin, o nome falso que Timothée usou. A maître a levou até a mesa 23, onde os dois já a aguardavam. Timothée levantou-se rapidamente ao vê-la, e seu amigo fez o mesmo.
—bonjour, como está hoje?—timmy fala se aproximando dela —eu estou muito bem—amanda lhe dá um beijo na bochecha e cochicha um "obrigada de novo" em seu ouvido, fazendo timothee puxa-lá para mais perto. —como vai amanda? ouvi muito sobre você—fala o amigo de timmy, com a mão estendida, amanda a cumprimenta—eu sou Pierre thomas —amanda rossi—ela retribui com um sorriso, eles se sentam na mesa redonda e começam a discutir sobre moda, Chanel, desenhos, como começar, profissionais estilistas etc. ficaram discutindo sobre isso durante um bom tempo, a menina obteve bastante conhecimento de pierre, que é um profissional, ela gostou da energia que pierre transmite, ele tem 39 anos, é casado com Bernard Ferrara, um famoso empresário de imóveis, os dois adotaram o henri, um menininho de 5 anos, e hoje vivem bem na Florença, cidade na italia onde Bernard nasceu, pierre está em paris na verdade para negócios da Chanel, e aproveitou para ver Timothée —gente eu vou no banheiro, já volto—falou timothée se levantando e indo em direção ao banheiro —nanda você sabe que o timmy gosta muito de você ne?—a menina olha para pierre repentinamente—tipo ele fala sobre você 24 horas por dia, acho que ele nunca gostou de alguém desse jeito —nós...nós nos beijamos uma vez, mas eu estava confusa e disse que precisava de um tempo—pierre olha para a mesma de boca semiaberta—que foi homem —nada, é só que eu não imaginava que vocês tinham se beijado eu pensei que ele gostasse de você, mas você gosta dele também?—pergunta pierre fazendo eu pensar —eu não sei, porque acho que não só gosto dele, que o amo, mas preciso de tempo, tenho que fazer uma coisa antes * * * * continua<3...
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