Q u a t r o

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        Aviso de gatilho : Violência ao extremo ⚠️⚠️⚠️⚠️ Se não se sentir bem, peço que pule o capítulo.

Haruchiyo Sanzu

- Limpa essa porra direito. - falo pela quinta vez - Você está me estressando, Rindou.

- Relaxa Sanzu, não vou estragar as facas. - Rindou fala brincando com as minhas facas.

- Ei. - o cara grita - Me tira daqui porra, eu nem conheço vocês - berra

- Cala a boca. - Ran acerta na nuca pra ele desmaiar.

- Por quê esse cara está aqui mesmo ? - me pergunta.

- Não fui com a cara dele. - os Haitanis dão risada.

Lembram do cara que estava no bar da [Nome] ? Exato. Eu peguei ele assim que sai do bar dela. Eu sempre ando com um adaptador pequeno, silencioso e imperceptível. Quando ele passou por mim no bar, coloquei na jaqueta dele, sem ele perceber, então eu tinha uma localização dele. E quando terminei com ela, olhei no meu celular, onde o desgraçado estava. Quando descobri o nome dele, pedi uma ficha completa. Sei que ele é acusado de estupro e não uma vez, várias vezes. Eu não ligo pra esses tipos de coisas. Mas depois eu lembrei do porque queria matar ele. Sim, no bar. Se eu não tivesse chegado, ele ia tentar alguma coisa e não tenho dúvidas que a [Nome] quebraria a cabeça dele.

Mas mesmo assim ele ia tentar. E eu não gostei, não tem uma razão específica. Eu quero matar ele.

- Por quê você quer matar ele Sanzu ? - insiste Rindou

- Tem que ter um motivo ? - dou um sorriso para ele.

Rindou dar risada e não fala mas nada. Depois que terminou de limpar as facas, algumas estavam sujas de sangue. Ele começou a mexer no celular e acendeu um cigarro. Ran sentou do nosso lado e também começou a mexer no celular. Geralmente eles estranhariam o fato do cara ser um qualquer merda, e eu perdendo meu tempo com esse cara, mas eu não estou nem aí. Antes de trazer ele, o encurralamos em uma rua e Rindou deu uma surra nele. Saia sangue pelo seu nariz e seu rosto estava todo inchado. Seu olhar transparecia medo e aquilo me deixava mais excitado em torturar esse cara.

Eu sou assim, louco ? Com toda certeza. Eu mato dando risada, não ligo se tem família. Me irritou é isso que ganha. Tem que ajoelhar no chão todos os dias e pedir a um Deus que acredita, para não cruzar comigo na rua. Esse também foi um dos principais motivos de não ter pegado o número da [Nome]. Acredito que esse meu lado assustaria ela. Até eu as vezes me assusto com a minha crueldade.

Meu último serviço foi decantar três caras. Políticos e corruptos. Motivo? Ele devia dinheiro de drogas pro Mikey. Embora tomamos prejuízo, eu gostei de ver o sangue deles na minha mão.

- Mas cacete. - Mikey fala entrando no armazém e dando risada. - Se deu mal em cara. - ele vem ao nosso lado fumando um cigarro.

- Cadê o Kakucho ? - pergunto e o Mikey da de ombros.

- Acho que ia ver uma menina. - ele fala encarando o cara - O que você vai fazer com ele ? - aponta para o cara.

- Ainda não me decidi. - falo tombando a cabeça para o lado.

- Se vocês me deixarem ir embora, eu juro que nunca digo nada. - choraminga - me deixem ir embora, não vou dedurar vocês para a polícia - Rindou da risada e se levanta indo até ele e segurando seu cabelo o fazendo o encarar.

- Olha bem pra nossa cara. - Rindou da um tapa na cara dele - Você acha mesmo que a gente tem medo de polícia? E cara, pra você estar nessa condições é porque irritou o Sanzu.

- Lembrei. - ele grita. - No bar, aquela vad.. - ele para quando vê minha irritação. - Não sabia que ela tinha namorado. Desculpa.

- Você tá namorando ? - Rindou me pergunta, e Ran e Mikey intercala os olhares.

- Não estou namorando. - falo apontando pro Rindou - E você! Estou fazendo isso, porque você me afrontou. - abro minha caixinha com pílula branca e vermelha e engulo.

- Você está fodido. - Rindou fala - Ele tomou até o remédio de doido.

- Sabe aquele negócio que a gente usa pra apertar até explodir ? - pergunto pro Rindou e Ran.

- Está na sala. - Ran fala e eu vou até lá.

Volto com a máquina sei lá como isso aqui chama. Carrego em um carrinho e paro na frente dele sorrindo. ele me olha assustado, peço pra um dos caras que estavam lá, abaixar a calça dele. Coloco a parte de apertar em suas bolas e ele já está chorando pedindo por favor. E aquilo me deixava mais feliz. Cheguei perto do ouvido dele.

- Você vai aprender a nunca mais querer estuprar uma garota. - dou risada - Ou tomar sem consentimento. E você se fodeu em querer pegar ela a força. - ele me olha com os olhos arregalados.

Começo a rodar o negócio e apertando. Cada rodada apertava mais, e ele chorava e gritava. Os meninos me olhavam com indignação, acho que nunca peguei tão pesado na tortura, mas esse cara queria pegar ela a força. Seus gritos estavam ficando tão alto que me deixaria surdo. Espero que não desmaie porque vou esperar ele acordar e começar de novo. Quando as bolas dele estavam roxa, e o negócio parou de apertar, chegando no limite, me levanto indo até a mesa e pegando minha arma prata com detalhes dourado e com a minha inicial.

- Cara. - Rindou fala indignado. - Espero que não queira ter filhos. - Mikey da risada.

- Você acha mesmo que ele vai ficar vivo para fazer filho ? - Ran murmura e bate na cabeça do Rindou.

- Exatamente. - aponto a arma na cabeça dele - Tenta estuprar o diabo seu filho da puta. - aperto o gatilho.

Guardamos o corpo no porta malas e íamos jogar em um rio aqui perto. Mikey veio no meu carro e o caminho foi um total silêncio, até jogarmos o corpo. Quando entramos no carro de novo, o Mikey suspirou e eu o encarei.

- Tinha mais raiva do que o normal ali. - Mikey aponta - Por quê você fica mais violento quando o cara é relacionado a estupro ?

- Ele estuprou muitas meninas. - falo sem o encarar.

- Tem haver com a menina do bar ? - o encaro e nego com a cabeça.

- Não conheço ela. - do de ombro - Foi um sexo, ela é divertida. Mas não mataria alguém por causa dela. Conheço ela literalmente a dois dias.

- Tá. - ele da risada e eu acelero o carro.

Volto para o armazém. Mas sem descer do carro, só deixo o Mikey, e ele estranha quando eu não sai, mas sem falar nada ele entende e da risada.

- Usa preservativo. - ele fala e eu pisco pra ele saindo dali.

Devilish | Haruchiyo Sanzu Onde histórias criam vida. Descubra agora