S e t e

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[nome]

No elevador, descendo para a boate, Sanzu estava atrás de mim. Roçando a boca no meu pescoço, ele levanta a minha saia mostrando a minha bunda e logo ele aperta e puxa minha cintura me fazendo sentir seu pau. Mordo meus lábios e quando chegamos ele abaixou minha saia e deu um tapa na minha bunda, antes da porta do elevador abrir.

— Se prepara que hoje eu vou te comer bem gostoso. - ele sussurra no meu ouvido.

— Preciso avisar o Jason que já vou. - falo próximo ao ouvido dele.

— Precisa ? - ele pergunta na ironia e acende um cigarro. - Vai lá gata, fico te olhando daqui. - ele me puxa pela cintura fazendo nossos corpos se juntarem e ele me dá um beijo rápido.

Vou até aonde Jason está, e ele está distraído fumando um cigarro e tomando uma bebida aleatória, olho pra trás e vejo Sanzu encarando fixamente enquanto eu me afasto, as vezes me arrepio com seu olhar.

— Aonde você estava ? - Jason pergunta próximo a meu ouvido e colocando a mão das minhas costas.

— Ah com um amigo. - falo e Jason olha em direção ao Sanzu e estreita os olhos. - Vou sair com ele.

— Ah tudo bem. - sinto a decepção em sua voz - Nos vemos na aula.

Me despeço do pessoal e volto pro Sanzu que coloca a mão na minha cintura apertando com força. Ele fuma um cigarro enquanto vamos até a saída. Passamos pelo segurança que chamaram ele de senhor, fico me perguntando o que ele é.. porque ele parece ser o líder de tudo. Em alguns segundos um carro preto para na nossa frente. Uma Ferrari Califórnia preto, sem o teto e eu só vi esse carro poucas vezes aqui, ele deu a volta entrando e o manobrista abriu a porta pra entrar, agradeço e me sento. Assim que a porta fecha ele acelera o carro fazendo aquele som de derrapando.

— Aonde você mora ? - pergunto pegando meu maço de cigarro e acendendo um. - Quer ? - ele confirma e eu acendo um pra ele.

— Moro uns cinco minutos daqui. - ele fala e realmente com a velocidade que ele ia.

Ele parou em frente em frente a um portão preto enorme. Apertou um botão que tinha no volante e ele abriu. No mesmo instante minha boca abriu puta merda quem é esse cara ? A casa dele ou melhor um mansão, eu só vi essas casas em filmes de mafiosos ou revista de pessoas mais ricas do mundo. Tinha em torno de uns quinze seguranças armados, andando em seu jardim perfeito. Ele para o carro ao lado de outros três e duas motos. Desço do carro os olhando e ele para do meu lado apertando minha bunda.

— Que foi gata ? - aponto para os carros.

— Você tem visita ? - ele pressiona os lábios um no outro - Se precisar eu vou embora.

— São todos meu ! - ele termina de falar e eu levanto as sobrancelha. - Gata, eu sou um grande empresário, sou bem rico.

— Eu nem percebi. - ironizo, mas esse cara não tem nada de empresário.

— Vem vamos. - ele acena com a cabeça para seguir ele.

Por onde ele passa os seguranças faziam referências, como se temessem. Entramos na sua casa, e logo um lustre lindo na entrada. Ele entrelaçou os dedos com o meu e me puxou para o próximo cômodo, que era uma sala maior que minha casa e o bar juntos. Ele apontou para sentar no sofá de couro e eu fui. Ele foi até o bar que tinha ali, com várias bebidas. Ele pegou um cartão e começou a bater no balcão, como se estivesse separando algo, ele se curvou tampou um lado do nariz e cheirou a cocaína. Ele fechou os olhos se levantando rápido e me olhou e abriu um sorriso arteiro.

— Quer beber algo ? - ele me pergunta.

— Qualquer coisa. - falo e tiro minha jaqueta.

Sanzu separou dois copos e colocou gelo no meu e colocou whisky nós dois, porém o dele sem gelo, colocou um cigarro nos lábios e acendeu. O olho de cima a baixo e ele é tão gostoso. Ele vem até mim com os dois copos e me entrega um se sentando do meu lado. Dei um gole na minha bebida, sentindo o líquido queimando garganta abaixo. Não demoro a sentir sua mão em minha coxa apertando.

— Quem era aquele cara ? - ele pergunta me olhando.

— Meu professor. - falo e ele da risada - O que foi ?

— Ele se agarra com as alunas assim ? - ele me olha com a sobrancelha arqueada e da um gole na bebida.

— Não. - pisco pra ele - Acho que ele queria me comer. - falo e ele sobe a mão.

— E você queria ? - ele pergunta me olhando fixamente e abro um pouco as pernas sentindo seus dedos tocar minha intimidade coberta pela calcinha.

— Acho que ele não ia me foder tão bem como você. - falo e mordo meus lábios sentindo ele massagear meu clítoris.

Ele coloca o copo na mesa a frente e o cigarro no cinzeiro, ele segura meu pescoço com força e me puxa mordendo meus lábios e puxando, doloroso porém eu gosto, sua língua começa a se esfregar na minha em um beijo calmo, ele puxa minha calcinha com força e enfia um dedo me fazendo arfar no beijo. Chupo sua língua e em seguida mordo seus lábios com a mesma intensidade. Seus dedos deslizam dentro de mim em movimentos lentos, ele acelera e reduz novamente me torturando. Ele sorri com nossas bocas grudadas e se afasta.

— Ajoelha minha puta. - ele umedece seus lábios.

Ele desabotoa a camisa social, mostrando seu abdômen com algumas tatuagem espalhadas, me ajoelho entre suas pernas e ele volta a beber e fumar me observando. Deslizo minha mão no seu pau e quando ia abrir o botão da calça, ouvimos vozes e um eita porra Ran.

Haitanis. - Sanzu fala e me olha.

— Não queria atrapalhar sua foda cara. - falo e me levantando. - Mas pede pra gatinha esperar, temos encomenda no seu jardim.

— Sanzu. - um cara de cabelos grisalhos parece comendo algo ao lado de um cara de cabelo grisamos cumpridos, ele tinha uma tatuagem na lateral da cabeça. Os dois tinha na frente do pescoço. - Vamos resolver isso logo. - ele fala virando de costas e ele tinha na nuca.

— Encomenda ? - Sanzu fala com um sorriso arteiro nos lábios e eu o olho, ele tinha a mesa tatuagem no braço. - Gata me espera aqui, já venho. - ele segura meu queixo e me dá um selinho.

Não falo nada ! Porque ligando os pontos, esses caras devem ser de alguma organização perigosa. Começo a soar frio nas mãos, mas pego um cigarro e acendo. Me levanto indo até a janela os bendição jardim. Sanzu coloca as duas mãos no bolso e eles andam, saindo do meu campo de visão. Como não tenho amor a minha vida, vou tirar minhas próprias dúvidas sobre esse cara. Saio pela porta da frente, os seguranças me olham mas não fazem nada. Só apertam um botão no aparelho que tem no ouvido e falam alguma coisa. Mas dou de ombros e continuo andando, as vozes vinham de um depósito pequeno que tinha ali. Não tinha segurança nenhum por perto. Olho pelo vão da porta e não vejo ninguém, entro então escuto a risada do Sanzu vindo dos fundos

— Gostosa em. - um cara de cabelo roxo fala pra ele e Sanzu confirma com a cabeça.

— Quero testar uma coisa sobre ela. - ele fala e tira uma arma da cintura. - Já que vocês resolveram matar os caras aqui, vamos logo com isso.

Sanzu estava com uma arma em frente a dois caras machucados e amordaçamos, o cara baixinho de cabelo branco estava sentado em cima de um barriu de aço e o outro encostado em um pilar contanto dinheiro e nem ligando para o que aconteceria, Sanzu os olhava com diversão. Ele ainda não me viu, mas também não estava escondida, já vi demais. Ele anda em círculos em volta do cara com a arma na cabeça como se estivesse pensando.

— Seus cuzões. - ele para novamente na frente do cara - Trair a Bonten. - ele da risada.

— Suicídio cara. - o de cabelo roxo fala e da um soco em cada um. - Vocês fizeram a diversão da minha noite.

— Vocês estão com sorte hoje. - ele me olha. - Vem ver amor. - ele olha pra mim e todos me olham.

— Gata você não deveria ter vindo. - o menino de cabelo branco fala.

— Você queria saber de onde vem meu dinheiro. - ele destrava a arma e atira em um. - Da Bonten. - e atira na cabeça do outro. - fico parada o olhando e ele me olha.

— Interessante. - falo e ele sorri pra mim.

Devilish | Haruchiyo Sanzu Onde histórias criam vida. Descubra agora