Devilish | Haruchiyo Sanzu

O n z e

[nome]

Sanzu estava acelerando o seu carro, enquanto gritava no celular, ele estava bem nervoso e acredito ser relação com o que ele viu no celular, e eu também estava sem coragem para perguntar se ele ia me deixar em casa, já que eu não fazia ideia para onde ele estava me levando.

Estou fumando meu cigarro, enquanto sinto o vento batendo, olho a vista que na verdade parece vulto de tão rápido que ele ia, meu celular começou a notificar mensagens e eu peguei o mesmo e vendo, era o Jason, falando que vai deixar eu fazer a prova que acabei perdendo.

— Que porra. - Sanzu grita desligando o celular e me olhando. - Você vai sair comigo essa noite. - Avisa.

— Não vai me pergunta se eu posso ? - falo fazendo um o com a boca. - Tenho o bar pra abrir.

— Vamos passar no shopping. - ele fala virando o carro com tudo na curva. - vamos em um coquetel e você precisa de uma roupa.

— Minhas calças jeans são bem confortáveis. - falo rindo e ele me encara bravo. - Não me olha assim.

— Tem medo ? - ele me pergunta me encarando e acelerando o carro.

— Medo de você ? - falo soltando a fumaça do meu cigarro. - Não ! Mas fico imaginando como seria foder com você desse jeito.

— Você é muito safada. - ele fala rindo e olhando pra estrada. - Se você for uma boa menina .. - o encaro.

Sanzu estava entrando em um estacionamento, e era um dos shoppings mais caro da cidade, não fico surpresa, ele falou que veio aqui comprar uma roupa para ele essa noite e para mim, ah ele disse que queria um vestido bem foda pra pode tirar a noite e me comer de todos os jeitos, ao sairmos do carro, ele entrelaçou os dedos com o meu e fomos até a entrada do shopping, tinha pouquíssimas pessoas, mas dava pra perceber que a maioria tinha bastante dinheiro, e em uma loja de grife aonde o Sanzu entrou, e foi recepcionado por dois atendentes, era uma loja que tem tanto o lado masculino como o feminino.

— Separei os melhores termos pro senhor. - um atendente se aproxima enquanto nós sentamos em um sofá de couro. - Gostaria de um champanhe ?

— Sim. - Sanzu responde com um olhar preguiço - mande uma das atendentes separarem os vestidos mais bonito pra ela.

— Como deseja. - o atende fala e sai e eu olho para o Sanzu com a testa franzida.

— Vamos em um coquetel hoje a noite. - Sanzu fala acendendo um cigarro - Os melhores clientes da Bonten vão estar e temos que ir.

— Uau. - falo em um tom zombeiro - Realização de um sonho, eu no meio de um monte de assassinos frios.

— Vou provar os ternos, já volto. - Sanzu fala se levantando e indo até o provador.

Fiquei mexendo no celular, e logo um cara com bandeja prata e duas taças com champanhe, pego um e começo a tomar e mexer no celular enquanto ele não aparece, mas não demora muito, e puta merda, ele estava em um terno preto arregaçados na manga sua clavícula estava exposta e ele prendeu seu cabelo em uma parte e na outra deixou solto, o que mostra os brincos da sua orelha, ele estava com um charuto na boca e me olha dando um sorriso de lado.

— Que tal ? - ele me pergunta e eu sinto uma baba escorrer. - pelo visto gostou.

— Ficou muito bom. - falo batendo palmas.

— Agora é a sua vez. - ele fala apontando com a cabeça para o provador.

— Eu diria que não precisaria. - falo me levantando - Mas minhas calças jeans não vai combinar.

— Não mesmo gata. - ele me dá um tapa na bunda - Vai lá gostosa.

Entro no provador, e o chão é forrado em um tapete vermelho e espelhos enormes por toda a parte, tinha diversos vestidos pendurados mas um estava separado, então começo a tirar minha roupa. Pego o vestido na cor preto com detalhes prateados. Começo a vestir e antes faço um coque mau feito no meu cabelo. Quando termino de colar o vestido me olho no espelho, ele é tomara que caia e justo no meu corpo, com uma abertura entre os seios que destacou bastante, uma fenda na lateral do vestido que sobe até a cintura exibindo a lateral da minha perna e coxa, também tinha uns brilhos era extremamente luxuoso. Ao lado tinha um salto aberto e prata. Me sento no sofá branco de veludo para colocar o salto e quando termino olho no espelho e vejo Sanzu encostado na entrada me observando.

— Eu sabia que esse vestido ia ficar bom em você. - ele fala me olhando e se aproximando.

— Você tem muito bom gosto. - falo umedecendo meus lábios e fechamos meus olhos sentindo passar sua língua no meu pescoço.

— E fácil acesso. - ele sussurra passando a mão na minha perna lisa e subindo até minha intimidade - Facinho de te foder minha puta.

— Está esperando o que ? - falo e rebolo o sentindo segurar minha cintura e apertar contra ele.

— Vou deixar pra hoje a noite. - ele fala e aperta minha intimidade.

— Mas eu não preciso esperar. - falo me virando pra ele e mordo seu lábio e me ajoelho.

Sanzu começa solta a fumaça do charuto me olhando, ele passa os dedos pelo meus lábios e enfiando na minha boca, enquanto passo a mão no seu membro por cima da calça, abro o botão da sua calça e abaixo junto com a cueca revelando seu pau. Ele solta meu cabelo e o segura com força, seguro seu membro fazendo movimentos de vai e vem e sem delongas o enfio na boca e começo a chupar.

— Vou foder sua boquinha. - ele murmura.

Sanzu começa a mexer seus quadris enfiando todo na minha boca, sentindo na minha garganta várias vezes seguida, segura meu cabelo com as duas mãos e junto mexe minha cabeça indo de encontro com o seu pau, meus olhos lagrimejavam toda vez que o sentia na minha garganta e os sons de engasgo eram audíveis, mas não estava me importando nem um pouco se alguém ia ouvir e nem ele, depois de minutos fodendo minha garganta ele para e tira o pau da minha boca se inclinando e segurando meu pescoço com força.

— Eu vou te foder quando eu quiser. - ele sussurra no meu ouvido. - Você é só minha.