- Droga são muitos.- corro para um beco mas não tinha saída, Droga acabamos nos encurralando em um beco. - Merda merda MERDA!!
Estava recuando ao máximo que podia enquanto segurava a guia de Yeontan. "Meu deus por favor, esse não pode ser meu fim"...
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— Você só pode está ficando maluca né? — ele dispara incrédulo. — comeu alguma coisa estragada hoje, foi?
— Por que tá falando comigo como se não me conhecesse o suficiente? acorda Taehyung! eu não estou louca.
— Mas é o que parece, você quer ir lá sabe se pra onde com esse completo desconhecido que diz "saber" aonde conseguir carros?
— Não fale como se eu não estivesse aqui, Taehyung — jungkook escorado na porta da sala que era usada para interrogação, pronuncia irritado.
— Não fale como se tivesse algum direito, jungkook — ele responde na mesma intensidade.
Taehyung se aproxima de jungkook faltando cuspir fogo pela boca, a proximidade foi tanta que era capaz de rolar um selinho.
— Parou a palhaçada ai? — já estava com tédio dessa situação. — Taehyung, você sabe que eu preciso ir até a cidade, eu preciso voltar até lar porque...
— Porque insiste tanto nisso? — ele diz impaciente me interrompendo. — acorda sn, ele não vai mais voltar!!
Fico parado olhando para ele surpresa com o que ele teve coragem o suficiente para jogar na minha cara. Respiro fundo para não acabar fazendo besteira, mas assim que Taehyung percebe o que falou, o mesmo tenta consertar.
— Eu preciso ir na droga daquela cidade porque precisamos de man-ti-men-tos — digo pausadamente a última palavra. — não joga na minha cara o que você não sabe, Taehyung.
O clima estava completamente estranho, ele não tinha o direito de falar isso para mim. Não conseguindo mais ficar ali, viro as costas para não encarar nenhum dos dois e tento sair da sala, que de tanta pressão ficou abafada.
— Você quer que eu fique com a Park? — escuto ele falar baixinho antes que eu saia completamente.
— Não. Vou pedir para o Hoseok me ajudar com isso — viro para Jungkook que me olhava sem expressão. — vai continuar parado ai ou vamos atrás de uns carros?
- Kim Namjoon
— Ok eu admito que não sei muito bem o que eu estou fazendo — digo largando a faca meio tímido. — na verdade eu não faço a menor ideia do que eu estou fazendo.
Ela me olha sorrindo e pega a faca em cima da mesa para cortar os legumes, por que na prática isso Parece ser tão difícil?
— Ok, você fazendo assim me faz parecer um idiota.
— Não fala assim — ela sorrir. — você não é um idiota, você só não tem muita prática.
— Mesmo isso sendo muito nescessário em um apocalipse zumbi?
— Ok você venceu, porém! isso não faz de você um idiota.
— Então o que eu posso fazer para te ajudar? Já que nessa parte já vimos que infelizmente não vai rolar.
— Toma — ela me entrega uma panela com batatas. — por favor me diz que sabe descascar batatas.
— Eu posso tentar — ela sorrir de novo me contagiando com seu sorriso. — mas não prometo nada.
Assim que cheguei aqui não foi nada difícil me socializar, ok que as pessoas ainda são bem caltelosas mas eu sempre tento me manter a disposição e ser ultil para qualquer coisa. As coisas não são e nunca vão ser fáceis no meio disso tudo, eu vivi por um bom tempo sozinho até achar os meninos, foi doloroso tudo que eu vivi e o sentimento de desespero em perder tudo. Mas dessa vez, eu vou fazer o que for nescessário para nunca mais me sentir assim.
Começando por ela.
- jeon Jungkook
Já estávamos um tempo andando em direção ao ferro velho.
Antes de isso tudo acontecer eu praticava racha para conseguir grana o suficiente para viver bem, aonde eu trabalhava não pagava tão bem assim e eu precisava do dinheiro para também manter os tratamentos da minha mãe.
O ferro velho era o lugar aonde eu escondia os carros que eu ganhava em cada corrida para depois vender.
— Aonde fica esse lugar mesmo? — ela pergunta pela terceira vez. — você pelo menos sabe para onde a gente está indo?
— Óbvio que sei, não se preocupe estamos no caminho certo, não vamos demorar muito a chegar até lá.
— bom mesmo - Ela diz séria enquanto cortava algumas folhas pelo caminho com sua katana.
— Se não se importa com a pergunta mas, aonde você conseguiu ela? — pergunto curioso até porque a arma era simplesmente linda.
— Meu marido — ela fala indiferente não me dando muita brecha. — ele gostava de colecionar facas.
— Seu marido é aquele tal de Taehyung? — ela me olha com uma sobrancelha arqueada. Eu já sabia a resposta, mas precisava confirmar.
— De onde você tirou essa insinuação idiota?
— Não sei... — digo tentando não parecer muito insistente. — o jeito que ele te trata, tanto você quando a Park, então eu achei que...
— Então achou errado, Taehyung é como um irmão para mim — ela revira os olhos. — não rola e nunca rolou nada entre a gente.
— bom saber.
— como?
— Nada — encontramos a cerca do ferro Velho e abrimos um barraco para conseguirmos passar. — mas então... — tento retomar a conversa. — aonde está seu marido? - vejo ela fechar a cara. Falei merda?
— Ela para no meio da pequena passagem e aponta aquela katana afiada para mim, novamente — cuida da sua vida — ela me olha com a cara fechada e sai me deixando para trás.
Essa mulher.
— Um ferro-velho? — olho para aquele lugar com alguns zumbis rondando o lugar. — por favor não me diga que esses são os carros que você queria me mostrar — choramingo olhando aquele monte de entulho.
— Não, esquentadinha — ele sorrir de lado indo em direção a uma enorme lona. — são esses.
Ele retira a lona e vejo dois carros em belíssimo estado, comparado com os outros. Estava tão admirada com os carros que ignorei completamente aquele apelido idiota.
— Mas como você vai fazer para ligar um deles? — ele começa a dar a volta pelo carro conferindo o estado dele. — você sabe fazer ligação?
— Esquentadinha, eles não me chamam de golden maknae por nada— ele entra no carro e eu rever os olhos novamente, insuportável.
Escuto o barulho do carro ligando e ele sorrir para mim pelo vidro do carro — viu, tudo pronto.
— jungkook, cuidado!! — um zumbi saiu do banco de trás e segurou seu pescoço tentando morder o mesmo.
Ele tira um canivete do cinto e enfia na cabeça do zumbi deixando o corpo em decomposição cair no banco de trás do carro.
— Droga, isso tá fedendo muito — ele sai do carro e pucha o corpo do zumbi para fora. — vem, vamos logo sair daqui. — ele diz entrando no carro e tirando uma gotícula de sangue do rosto.
