zumbie Apocalypse - Jeon Jungkook.

Capítulo 17

— Ok amanhã separaremos os grupos que ficaram juntos, tantos da frente como os das retaguarda e os da floresta.

— Todas as armaduras já estão preparadas. — Hwasa diz. — escudos, lanças e todos os  equipamentos que vamos precisar para nossa defesa.

— Mas quando a gente vai sair exatamente?  como vai ficar a divisão dos cavalos?

— Não se preocupe, tá tudo muito bem organizado e separado. — digo. — sairemos ao amanhecer.

— vou pedir para chegarem quanto tempo temos até a hora passar por aqui e não temos muito tempo. — ela me olha preocupada. — eles conseguiram quebrar a ponte que dava passagem para o oeste, não tem como qualquer passagem por lá.

— Não vai demorar para que eles chegarem aqui. — Soekjin que até agora não falava nada se pronuncia. — será melhor se adiarmos Nossa saída.

— Não tem como adiar,  precisamos passar a organização e prática se conseguimos antes da hora é capaz de tudo dá errado.

— Mas se a gente ficar a gente pode morrer, Hwasa. — ele diz.

— Ninguém vai morrer. — digo firme. — com a queda da ponte com certeza  vai atrasar eles por mais ou menos um dia, temos tempo. — Os dois concordam. — acho melhor vocês irem dormir, precisamos ficar bem descansados para amanhã.

.......

Depois de finalmente consegui fazer a Park dormi, resolvo pegar a vigília da noite. Faz um tempo que eu não ficava sozinha apreciando esse silêncio que ajudava a colocar a cabeça no lugar. Aquele beijo não saia da minha cabeça e eu me sentia muito mal por causa daquela situação, eu não consegui enxergar Taehyung da mesma maneira, não que ele não fosse atraente, mas o espaço que Taehyung tem no meu coração é uma eterna gratidão, não esse amor.

Me sentia horrível por fazer uma pessoa importante para mim se sentir mal, mas também sabia que não poderia me culpar por isso.

— Acho que nunca vou me cansar de dizer o quanto essa vista consegue ser medonha — me viro o dono da voz que me olha sorrindo pequeno. — oi...

Sínico.

Volto minha atenção para a vista "medonha"  ignorando completamente sua presença. Não vou negar que estou muito brava com a atitude também dele em relação ao que aconteceu mais cedo. Eles não podem resolver os problemas saindo no soco como se no final o ganhador fosse receber um lindo troféu.

— Sei que não quer falar comigo — ele se aproxima ficando do meu lado. — mas eu não me arrependo do que eu fiz.

Solto um sorriso incrédulo com a falta de senso que ele tem, como pode ser tão cabeça dura?

— Você não me conhece há anos é claro, mas sou uma pessoa que não é muito fã desse tipo de agressão, isso pode parecer mi-mi-mi, mas eu só estava me defendendo.

— Olha jungkook, eu sei muito bem quem começou tudo e qual foi o motivo da briga completamente idiota de vocês dois.

— Você realmente sabe? O verdadeiro motivo?

— Infelizmente, e esse é o problema — suspiro. — vocês estão me coloca em uma situação que está acabando comigo e vai me fazer enlouquecer enlouquecer.

— Sn....

— Os idiotas estão me disputando como se eu não soubesse, cai na real, vocês não são discretos e eu não sou a porra de um objeto — viro para o mesmo ficando frente a frente. — pelo amor de Deus!!

— Juro que minhas intenções não foram essas — ele segura meu queixo.— você mexe comigo de verdade.

— Eu não sei o que fazer, se eu aceitar seus  sentimentos estarei machucando alguém que gosto muito, mas se eu não aceitar estarei machucando você.

— Nunca pensando em você — ele acaricia minha bochecha esquerda com o polegar, eu estava tão cansada que não tinha energia o suficiente para reclamar. — se permita uma vez na vida.

Aquela sensação de segurança se faz presente novamente e eu sinto meu estômago revirar. Depois da park, eu nunca mais havia me sentido assim, várias e várias vezes me peguei em pensamentos pensando no que isso significava realmente.

— A vida que vivemos aqui não tem como prever o amanhã, então se permita — ele se aproxima cada vez mais. — se permita viver o agora.

— Mas e o amanhã? — pergunto cansada de fugir dividindo atenção entre seus lindos olhos intenso e seus lábios.

— O amanhã? — ele sorri de lado. — a gente vê quando chegar.