Capitulo 21

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● Gabriela Miller ●

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● Gabriela Miller ●

Faz uma semana que eu cheguei na minha mansão, estou em casa. Apesar de que eu estava morrendo de saudade do fluxo, parte do meu coração esta triste por deixar os meninos da noise.

Não porque eu queira ir pra loud ou que eu queira jogar competitivo com eles, eu digo de sentir falta de morar em eles.

As brincadeiras, lives, dias de cinema, ir no meu apartamento antigo com o Gabriel... os pequenos detalhes vão fazer falta.

O apartamento provavelmente a gente vai continuar indo, o problema é que a agenda vai ficar bem desigual, mas vamos lidando com isso aos poucos.

São 15:23 e agora eu estou em live no meu cenário oficial, confesso que senti falta do meu quartinho. Estou fazendo react de um vídeo do fluxo agora, até que meu celular começou a tocar.

— Calma aí chat, vou ver quem é — Olho para a tela do celular e vejo o contato do Thur — É o Thur, pera — Muto o microfone e atendo.

— Oi pequeno, fala — Digo e escuto um choro.

— Gabi, vem aqui na mansão, por favor — Ele diz chorando com um pouco de falta de ar.

— Ei, calma. O que aconteceu? Cadê os meninos? — Pergunto desesperada e desligo a cam.

— Eles tiveram que ir no banco pra fazer uma reunião, não estão atendendo o celular. Só vem aqui — Ele suspira fundo e soluça, por conto do choro — Por favor, vem aqui.

— 15 minutos tô aí, se cuida pequeno. Tô indo, calma — Desligo o telefone e ligo a cam de novo — Chat, vou ter que encerrar a live pra resolver uns probleminhas pessoais aqui, ok? Beijos, até mais tarde — Falo rápido e encerro a transmissão.

Pego a chave do carro e vou correndo até a garagem. Entro no veículo e dou partida, acelero o mais rápido possível. Pro Thur estar me ligando assim eu sei que a coisa é seria.

15 minutos depois eu chego na mansão, o porteiro me libera e eu entro na casa. Que saudades daqui.

Procuro Thur em todos os cantos mas não o acho, até que entro no seu quarto. O mesmo está sentado em sua cama com os braços abraçados no joelho. Seu rosto está completamente inchado. Vou até ele e o abraço.

— Oh meu amor, o que aconteceu? Por que você tá assim? — Dou um beijo na sua testa e ele me abraça forte soluçando.

— Os... os meus p-ais, Gabi — Ele diz com dificuldade e eu franzo a testa — O voô que eles pegaram de volta pra cá, caiu. Não houve sob-reviventes. Eu não sei o que fazer — Ele diz desesperado.

Rivais - Gabriel Lessa Onde histórias criam vida. Descubra agora