Como em todas as manhãs, me levantei cedo. Assim que o sol nasceu eu já estava como de costume, de pé.
Me levantei e fiz minhas devidas atividades matinais. Tomei calmante meu banho, me vesti sem pressa alguma. Todos de casa ainda dormiam o que me dava tempo para me ajeitar devidamente e calmamente.
Assim que terminei de me vestir, arrumei meu quarto de tamanho mediano. Peguei do chão as poucas peças de roupas que ali foram jogadas por mim a tempos atrás. Arrumei minha cama, trocando meus lençóis.
Com tudo feito, desci devagar para o andar de baixo, eu não queria acorda-los agora.
Particularmente, hoje eu não tinha muito tempo livre essa manhã, as coisas hoje seriam agitadas. Fiz um leve café da manhã, algumas panquecas, uns waffles, cortei algumas frutas e fiz um suco.
Subi novamente para o andar de cima. Tinha a "obrigação" de chamar meus amados familiares todas as manhãs, visto que eles não conseguiram acordar por conta própria e precisavam de mim para que nada do dia corrido deles fosse atrasado por conta do sono.
O primeiro quarto que cheguei era de minha irmã do meio, Verônica. Dei três batidinhas suaves, não queria acorda-la no susto.
– Verônica? – Murmurei baixo o suficiente para que, quem estivesse no quarto, no caso minha irmã, escutasse. – Já está acordada? – Dei novamente três batidinhas, e logo escutei um barulho baixo dentro do quarto, parecia uma porta se abrindo.
– Já acordei! – Ela Resmungo rabugenta como todos os dias, sorri com isso, as coisas nunca mudam.
– Ok, não se esqueça que hoje você vai sair com o seu namorado. – Cantarolei me distanciando da porta, mas escutei um estrondo alto.
– Céus! – Outro barulho se fez presente, ela havia derrubado alguma coisa. – Eu me esqueci disso.
Após alguns minutos escutando as atrapalhadas de minha irmã, segui para o quarto seguinte, o de minha irmã mais velha. Margaret como a mais velha, já cuidava de alguns negócios da família junto de nosso pai, as vezes eu até achava que era pesado de mais para ela, mas ela insistia que isso era algo que ela "queria fazer", mas convenhamos, em sua infância inteira Margaret sempre disse que no futuro, se tornaria uma estilista, mas vendo agora, nada disso iria acontecer se as coisas continuassem assim.
Dei três batidas suaves em sua porta, e como resposta escutei um ruído em seu quarto.
– Já vou maninha. – Estava prestes a chamá-la quando sua resposta veio, eu até me assustaria pela situação, mas já havia se tornado rotineiro.
– O café esta na mesa, se apresse pois seu namorado logo virá te buscar. – A lembrei como todos os dias. Eu tinha certa noção de que minha vida era simplesmente monótona, todos os dias pareciam certamente iguais aos anteriores, e eu sempre tinha a certeza de que os dias que viriam também.
– Está bem. – Minha irmã respondeu docemente. Era incrível que as personalidades da filha mais velha e da filha do meio fossem tão diferentes. – Guil já me ligou e avisou que chegará aqui em trinta minutos.
Apenas respondi um "Sim" baixo, e fui para a porta seguinte, onde era o quarto de meu pai. Como fiz com minhas irmãs, bati somente três vezes contra a madeira resistente, escutando o soar baixo das minhas batidas.
– Sim minha filha? – Meu pai abriu a porta para mim, ele já estava vestido adequadamente, o que era uma surpresa, ele sempre era acordado por mim.
– O café esta pronto. – Me pronunciei. – O senhor vai descer ou quer que eu traga até seu quarto? – Quationei pronta para ir buscar.
– Hoje eu irei descer minha filha. – Ele sorriu para mim e eu devolvi o sorriso e andei direto para as escadas. Desci e me sentei na mesa, servi uma xícara de chá e fiquei esperando para iniciarmos mais um dia.
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A Vampire Love.
FanfictionCapa não é de minha autoria. Resumo em construção!¡ Assim como as outras histórias, essa também vai ser atualizada. Perdi ela em outra plataforma e como agora troquei de celular, resolvi repostar História de minha autoria.