25 - Notas Canadenses

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— É isso papais

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— É isso papais. Como Ana disse, não há nada naquela casa, precisaremos de sua ajuda, Josh, para embarcar pro Canadá — Roberta acabava de explicar tudo o que ela e sua equipe haviam descoberto com a ligação de ontem.

— Mas é um fudido mesmo essa pessoa. Fazem ideia de quem é? — minha cunhada perguntou

— Aparentemente uma mulher. Chegamos ao nome de uma tal Juliny. Soa familiar?

— Pra mim não… e você Shiv?

Eu estava avoada ainda, me sentia tonta por não comer direito, mas aquele nome. Eu sabia que já havia escutado, mas foi muito antigamente, eu não lembro exatamente quem era.

— Sim, já ouvi falar, mas agora não me lembro de quem é.

— Já é alguma coisa. — A ruiva sorriu — Agora, temos que resolver a burocracia dos passaportes. Temos tudo que precisamos.

— Obrigada por tudo.

— Nada. É o meu trabalho. Eu vou indo. — Ela saiu da casa de Joshua acompanhada pelo namorado que esperava ela na porta.

— Você realmente não se lembra de quem é esse nome, Shiv? — Bailey perguntou

— Não. — me desanimei — Realmente não.

— E se for alguém do seu ramo de atuação? — Josh interrogou

— Será?

— Ainda tem esse ponto — Any aponta a caneta que ela estava mastigando a ponta pra Josh, balançando a cabeça

— Se eu soubesse antes nunca teria tirado o olho dela.

— É um pouco tarde pra lamentar, meu amor. Agora é hora de agir. Josh, precisamos da sua ajuda para entrar no Canadá.

— Pode deixar meu irmão. Eu e a Moranguinho vamos conversar com os detetives para ver os detalhes e aí resolvemos o lance de comprar as passagens e outras coisas direitinho. Amanhã mesmo, talvez, estaremos pousando em solo canadense.

— Obrigada Josh e Any. Não sei o que seríamos sem vocês.

— Tudo por minha sobrinha. — Any me olha confortavelmente e dá um sorriso amarelo que eu retribui

— Okay, agora iremos para casa descansar. Nos vemos logo. — Bailey segurou minha mão

— Claro. Durmam bem.

— Obrigada — Eu me levantei da cadeira nós fomos até a saída.

Entramos no carro e Bailey dirigiu até em casa. Nós ficamos num silêncio bom até quase o final do caminho quando eu decidi falar.

— Bay... Estou com muito medo.

— Doque meu bem?

— Jasmine... Das coisas que essa pessoa possa fazer com ela — É notável o desespero em minha voz

Notas Do Passado • Shivley MaliwalOnde histórias criam vida. Descubra agora