Capítulo 10

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Oi ksksks, eu trouxe esse capítulo hoje pra deixar os 10caps postados e daí voltar a publicar a partir do 11 😸

Eu sou uma pessoa estranha.

Eu sou uma pessoa estranha

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"Eu quero um cachorro" Hae Hyo bate o pé no chão com os braços cruzados olhando para a mãe.

"Hae, você ainda é muito criança para ter um cachorro" Srta. Eun Bin retruca com o cenho franzido, como se implorasse para que ele entendesse aquilo.

"Não sou tão criança, tenho quase nove anos"

Faz cinco minutos que cheguei, e essa foi a primeira cena que encontrei assim que coloquei os pés na cozinha depois de ter atravessado aquele jardim enorme a passos rápidos, pois o motorista me deixou em frente ao portão dizendo que precisava voltar para buscar alguém dos Jeon's, e claro, eu sou um funcionário, logo não tenho tanta importância para ser deixado pelo menos dentro dos portões.

"Jimin hyung, fala pra ela que eu mereço ter um cachorro" recorreu a mim segurando minha mão e me olhando com olhos pidões.

"Eu não posso passar por cima do que a sua mãe diz, Hae" Falo com voz amena "Mas, sim, você merece um cachorro" Olho para a Srta. Eun Bin e ela cruza os braços com expressão séria.

"Ainda não mudei de ideia" Ela fala soltando um suspiro e se aproximando do garoto e ficando da altura dele "O que acha de um peixinho?"

Hae Hyo cruza os braços e faz um bico "Eu não quero um peixinho, quero um cachorro"

"Mas um peixinho é mais fácil de cuidar" Srta. Eun Bin tenta mas Hae não cede "Está bem, conversarei com seu pai" Ela avisa levantando-se "Agora está na hora de você ir estudar" Ela olha para mim e me oferece um sorriso "Eu vou estudar meu roteiro" Olha para Hae "Bons estudos" e se afasta, Hae ainda está com uma expressão aborrecida para responder algo a mãe.

"Vamos?" Estendo a mão a ele que me dá as costas e sobe as escadas pisando forte.

Solto um suspiro e vou atrás dele.

Dou graças aos céus por Hae não ter deixado sua revolta afetar o seu aprendizado, por isso, por ele ter se dedicado, eu finalizei a aula mais cedo e resolvi fazer algo diferente. Assim saio com ele para fazer um balanço em alguma árvore perdida, bem longe da mansão.

"Isso vai dar certo?" Ele perguntou pela quinta vez.

"Claro que vai, confia em mim" Foi o que respondi todas as vezes.

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