Sakura perfura o continuum espaço-tempo.
Tudo muda.
É para ser simples, mas nada é quando se trata do fio emaranhado do destino que enlaça um pequeno número.
Haruno Sakura morre.
Mas ao mesmo tempo não.
(Viagem no tempo/Naruto)
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(É para ser simples, mas nada é quando se trata do fio emaranhado do destino que enlaça um pequeno número.
Haruno Sakura morre.
Isso é para ser o fim de tudo, mas isso não é bem a verdade. Haruno Sakura morre, sim, mas não é aí que sua história termina. Em vez disso, é aí que tudo começa – o início de uma estranha aventura própria. Haruno Sakura morre uma morte sangrenta, em um mundo cinza marcado pela guerra onde o homem mata o homem, cada um lutando por suas próprias crenças, e ela é posteriormente renovada em um mundo onde os limites entre o bem e o mal são tão claramente definidos.
Sempre há uma pergunta retumbante em sua mente—
“Oh Filho da Guerra, você conhecerá a paz?”)
Certa vez, havia uma criança nascida nos arredores de konoha, em um lugar onde as árvores ficaram mais grossas e mais altas de repente – um arauto de sua chegada lá. Pois ela havia sido uma das parentes das folhas, que morava em florestas muito mais altas e maiores do que a que agora está à sua porta.
Antes que ela fosse adulta, uma no auge de sua vida, mas não era seu destino ficar como tal. Sua morte foi curta, sangrenta, dolorosa e rápida, pois não havia outra maneira de matá-la antes que ela se curasse uma e outra vez. No entanto, algo além da morte esperava por ela, e ela se viu à deriva em novos tempos.
Sakura, seu pai a nomeou, enquanto sua pai lhe deu o nome – um conto de um heroi que estar por vir. Porque sakura não era inocente desde dos doze anos, livre do conhecimento da violência, sangue e morte.
Não.
Ela foi uma criança que já havia sido forjada uma vez, em sangue, fogo e guerra, e tal maneira de ser dificilmente se misturaria com uma raça relativamente pacífica e longeva que os eldar eram.
Sakura não estava esperando por isso, porque quando se espera voltar no tempo? Ela estava pensando nas Terras Puras, em se encontrar com sua família morta há muito tempo, não... qualquer que fosse o destino que havia acontecido com ela lá. A realização veio lentamente embora.
A consciência da vida e da morte não era aparentemente uma coisa intrínseca. Ficou como um gosto na ponta de sua língua, e consumiu seus pensamentos confusos enquanto ela tentava processar tudo o que tinha acontecido. Suas memórias eram estranhamente confusas, mas Sakura logo descobriu a causa.
A morte, aparentemente, embaralhou sua mente e seus pensamentos e memórias cuidadosamente ordenados – como se alguém tivesse levado um batedor para eles e os confundido.
Ela tentou não insistir no fato de que basicamente havia cometido suicídio, embora não pelo motivo usual que a maioria dos shinobi cometeu.
Especialmente com a forma como ela sempre ficou para trás antes. Parecia que tinha chegado a hora de deixá-los para trás por uma vez. Sakura não sabia se ficava alegre ou triste com a perspectiva. O que foi feito foi feito. Não fazia sentido ficar se lamentando – algo que um shinobi aprendia muito rapidamente.