3

2.2K 157 67
                                    

       Voltando para a casa de Emma, Killua pega o corpo da garota morta e põe na banheira, cortando o cabelo e jogando pelo banheiro, encheu de água, descendo abriu o fogão e as bocas deixando o gaz sair, colocando clorofila no chão fez um rasto até a cozinha, se ajoelhando na porta viu o sangue da garota no chão indo para a escada, pro quarto e então banheira, ao acender o fogo saiu saltando para cima de uma casa e vendo a explosão.

Killua- Kabum.

       Após duas horas o rapaz chegava no terreno, ignorando os mordomos seguiu reto, quando chegou foi para o sub-solo, onde viu sua amada encolhida num canto com os braços sujos de sangue seco.

       As duas bandejas que havia deixado pelo seu tempo ausente estavam fazias, entrando e as pegando ouviu ela sussurrar.

Emma- a.. agu... Água.

Killua- eu só passei três dias fora.

       Saindo e pegando água, ao voltar se ajoelhou a puxando para seu peito, encostando o copo nós lábios da menor a observou quase chorar por causa do líquido.

Killua- calma, tome devagar, você vai se engasgar.

       A vendo obedecer sorriu, quando Emma terminou de beber, a colocou sobre o cobertor novamente.

Killua- agora fique aí quietinha.

      Saindo foi tomar banho, se vestindo se jogou na cama olhando o teto, levou mais tempo do que pensou para achar alguém compatível com Emma para morrer em seu lugar, eram parecidas se olhasse de longe, a diferença era que sua garota não era vadia como a outra que praticamente levantou a saia e se jogou encima de um estranho.

       Se levantando desceu, ao ver a garota arrancando o sangue seco de seus braços, entrou se aproximando.

Killua- eu vou te avisar, vou te soltar e de levar lá pra cima, onde você terá tudo que quiser, mas se tentar fugir, eu irei punir você, esses arames não vão ser nada comparado ao que eu vou fazer, entendeu?

Emma- sim.

       A soltando com cuidado para não lhe machucar mais, lhe pegou no colo a levando para o quarto, ligando o chuveiro no quente, tirou as roupas da garota, quando ia fazer o mesmo com o sutiã a viu o agarrar.

Killua- certo, pode continuar, pode tomar banho, vou ver algo pra vestir.

       Saindo a deixou sozinha, indo para o closet pegou um pijama, um conjunto de lingerie e uma pantufa, entrando no banheiro sem ser notado a viu sem as últimas duas peças, colocando tudo sobre a pia, olhando as costas nuas de Emma, negando pela sua ideia saiu a deixando sozinha.

        Deitando em sua cama ficou olhando o teto, após alguns minutos ouviu a porta abrir, a olhando a viu encolhida, pegando um kit de primeiros socorros a chamou para perto.

Killua- vou fazer um curativo na sua testa, não está cicatrizando.

       Olhando para a porta, Emma olha novamente Killua que girava uma chave em seu dedo.

Killua- seria uma perca de tempo, vamos, venha aqui.

        Se aproximando sentou na cama, o sentindo puxar suas pernas as deixou sobre as dele, o observando começar a fazer o curativo.

       Era um garoto bonito, provavelmente dois ou três anos mais velho, ao o sentir por remédio ardente afastou sua mão, antes que tocasse ele a impediu, segurando seu rosto assoprou um pouco.

Killua- pronto, não arde mais, deita aí, vou trazer um remédio pra você.

       Guardando tudo a segurou lhe deitando, indo pro banheiro guardou o Kit, abrindo a gaveta com uma chave viu as várias caixas de remédio que poderiam matar qualquer um se não soubesse a quantia que poderia beber.

       Pegando uma caixa vermelha pegou um remédio aberto e cortou um pequeno pedaço, o guardando pegou água voltando, ao ver a garota deitada para o outro lado ao se aproximar a viu dormindo.

        A virando com cuidado colocou o remédio na boca dela, colocando a água na boca se aproximou e a "beijou", se afastando limpou a água na bochecha de Emma, desligando tudo se deitou a puxando para perto.

Killua- boa noite querida.

Um Amor PossessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora