Um Amor Possessivo

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No dia seguinte ao acordar olhou Killua dormindo, se levantando com cuidado foi em direção a porta, notando uma chave ao girar a maçaneta saiu, andando pelos corredores desceu as escadas, ao se virar viu Killua a olhando, correndo entrou em um corredor, indo em direção a uma porta no final do corredor.

Killua- EMMA!

Saltando o platinado a puxa a tempo de não cair quando abriu a porta, a abraçando ela vê que a porta que tinha aberto era uma armadilha.

Killua- tome cuidado, Mike ainda não a conheceu, ele poderia devora-lá.

Emma- Mike? Devorar?

Killua- Mike é meu cão de guarda, ele não sabe fazer nada além de matar.

A puxando fechou aquela porta, quando pequeno muitas vezes quase caia, até que seu irmão trancou com chave.

Killua- vem, vamos voltar pro quarto.

A puxando eles voltam, ao entrarem Emma entra no banheiro vendo coisas para se limpar prontas, usando ao sair viu o platinado entrando.

Emma- você não vai me machucar? eu tentei fugir.

Killua- vou te dar outra chance, não faça nada de novo está bem?

Se aproximando tocou no rosto da garota beijando sua bochecha.

Killua- se troque, vou de mostrar a casa.

Apontando emma caminha até a porta ao abrir viu um closet enorme.

Andando viu sapatos, bolsas e uma mesa enorme com todas as maquiagens que qualquer garota iria querer, subindo a escada olhou as roupas, calças, saias, shorts, camisetas cumpridas e curtas, vestidos longos e curtos, olhando viu que era seu número.

Killua- então, o que achou?

Se virando o viu com as mãos no bolso, se aproximando ele olha as roupas, pegando um vestido ofereceu a garota.

Killua- esse vai ficar ótimo em você.

O pegando ela vai trocar, ao colocar o sapato saiu ganhando a atenção do rapaz.

Killua- perfeita.

Olhando o vestido Emma é puxada, indo para a cozinha a empregada sai assim que o rapaz apareci.

Todos do terreno notavam que após o jovem mestre Killua matar todos da família em um ataque de fúria, ele havia mudado muito, mas não imaginavam que ele iria sequestrar alguém.

Sentando o rapaz começa a comer, ao olhar a garota pegou três panquecas colocando para ela.

Killua- você precisa comer, está muito magra, vai adoecer.

Olhando o prato, comeu um pouco, viu o garoto colocar suco para ela, olhando o copo, quando o pegou ao o erguer ele se quebrou, se assustando viu vidro em sua mão.

Killua- venha limpar isso agora.

A empregada entra e Killua segura a cintura de Emma com cuidado, a tirando ficou segurando a mão dela.

Killua- pronto, isso vai doer.

Na pia do banheiro do quarto o rapaz segurava a mão de Emma, ao puxar um pedaço de vidro a viu apertar os olhos e apertar sua camisa.

Killua- são três pedaços metade do primeiro está fora da sua mão.

Ao puxar com força a ouviu gritar, segurando os dois pedaços, olhou a garota pelo espelho, os puxando sem exitar Emma prende o grito na garganta.

Killua- pronto, agora molha a mão.

Cuidando dos cortes e fazendo pontos, a viu com os olhos cheios de lágrimas.

Killua- viu, já passou, vou passar esse remédio, assim você não vai sentir dor.

Espirrando o remédio em poucos segundos ela não sentia a mão, fazendo um curativo forte para ela não mexer, a olhou.

Emma- obrigada.

Killua- eu faria qualquer coisa por você.

Tocando no rosto de Emma fez um carinho em sua bochecha, beijando sua testa a levou para conhecer a casa.