Angel

Capítulo 5

Amores, o capítulo não está dos melhores, mas não queria ficar mais um dia sem postar. E eu estou bem chateada. 
Desculpem-me...

***

Meu pai nos deixou nos deixou na sala e foi para a reunião, Lucas está sentado no sofá com a cara emburrada. Tudo isso porque o segurança sorriu para mim.

– Little Bear, não fica assim, por favor – Peço me aproximando dele.

– Ele estava olhando sua bunda, cerejinha – Resmunga irritado.

Uma ideia passa pela minha cabeça e sorri, me sento em meu colo e o faço tocar minha bunda.

– Ele pode olhar – Digo, deito minha cabeça em seu ombro. – Mas só você pode tocar, príncipe – Sussurro em seu ouvido.

Lucas aperta minha bunda e sinto algo duro abaixo de mim, me viro de frente para ele e abraço seu pescoço. Ele beija meus lábios e suspiro retribuindo, movo meu quadril embaixo dele e Lucas segura minha cintura com força.

– Gostosa pra caralho – Ele rosna e me beija com vontade.

Sinto meu rosto esquentar e solto um gemido baixinho colando mais nossos corpos. Ouço batidas na porta e tento me afastar, mas ele não permite.

Lucas caminha comigo em seu colo e me solta me encostando na parede, sua mão vai até meu seio e o aperta na mesma hora que abre a porta. Reprimo um gemido e vejo ele revirar os olhos quando vê quem está à porta.

– O que você quer Isabela? – Pergunta com desdém. – Estou muito ocupado.

– Lucas, querido – Ouço a voz de uma mulher. – Soube que estava por aqui e pensei se não gostaria de sair mais tarde.

– Não tenho interesse, obrigado – A irritação em sua voz e a forma como ela falou com ele me faz entender que tipo de saída ela quer. A constatação faz um nó se formar em meu estômago.

Me afasto dele fazendo-o me encarar com confusão.

– Está com alguém aí querido? – A tal Isabela pergunta quando nota a mudança de expressão do rosto dele.

– Vá embora ou...

Olho em choque enquanto a Isabela coloca a palma da mão no abdômen dele e minha respiração para quando ela começa a desce-la at...

Dou um tapa com força em sua mão, a ruiva me olha surpresa, mas logo depois sorri com presunção.

– Ah, agora eu entendi o motivo da sua recusa querido, está acompanhando dessa...

– Se colocar a mão dele de novo, será a última vez que colocará os pés nessa empresa – Murmuro com um sorriso doce nos lábios.

– E quem é você para dizer algo desse tipo, flor? Acha que só porque dorme com o filho do dono tem o direito de me ameaçar?

Lucas abre a boca para responder, mas lhe lanço um olhar de aviso.

– Não sei, eu diria que a cama dele é bem confortável, mas não o bastante para me deixar presunçosa. E o aviso que eu te dei, foi com a minha autoridade de acionista da empresa, ao contrário de algumas pessoas eu sei bem qual é o meu lugar. A propósito, eu também sou filha do Gael, e tenho certeza de que este não é o comportamento que meu pai espera de seus funcionários.

Antes que ela abrisse a boca para falar mais ladainhas fecho a porta.

– Angel, eu... Me desculpe anjinho, não sabia que ela ainda trabalhava aqui.

– Quero ir embora, foi um erro ter vindo aqui – Sussurro, aperto meus olhos evitando que as lágrimas caiam.

Odeio ter que ser grossa com as pessoas e odeio ainda mais quando me tratam mal.

– Nosso pai já deve estar terminando, mas se quiser posso te levar de volta agora – Não quero ficar mais um minuto neste lugar, mas também não quero ficar perto dele agora.

– Vou lá para baixo, Ella já deve ter voltado.

– Por favor cerejinha, não fique chateada – Pede me abraçando. Seus braços ao redor de mim me faz suspirar.

– Não estou chateada, juro, só preciso de uns minutos sozinha

A porta se abre e meu pai entra com uma carranca, assim que nos vê abraçados seu rosto se suaviza.

– Oi papai – Digo sorrindo, me afasto de Lucas e pego meu celular digitando uma mensagem rápida para Millie.

– Já acabei aqui por hoje, vamos almoçar?

– Podem ir vocês – Murmuro, levanto o celular e prossigo – Combinei com Millie para almoçarmos juntas hoje, pai, o negócio que íamos ver hoje podemos remarcar para outro dia?

– Tudo bem querida, não precisamos ter pressa – Diz. – Quer dinheiro para o almoço?

– Não, obrigada – Respondo saindo do escritório e indo encontrar minha prima no restaurante.

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