Adrien é um garoto que vive sua vida preso em uma gaiola social, feita por seu pai. O que come... aonde vai... com quem anda... tudo é decidido primeiramente por seu pai.
Uma dia, ele esbarra com um garota, que sem que ele esperasse, faz sua vida v...
Oi gente! Aqui é a Marinette. Mas se quiserem, podem me chamar de Mari.
Vou aproveitar que o Adrien foi ao banheiro para contar a minha parte da história. Eu posso Hágata?
[Sinta-se a vontade kkk]
Maravilha. Então... por onde eu começo? Ele parou no beijo... Mas...acho melhor eu começar um pouco antes disso.
E lá estava eu, linda e maravilhosa, esperando o restante da minha turma para irmos para irmos o nosso ponto artístico. De toda a turma, estava apenas eu e mais uma pessoa. Lhes apresento a melhor amiga que uma garota completamente insana poderia ter. Alya Césaire, a fugitiva do hospício que faz parte do meu País das Maravilhas. Ela é fotógrafa, gerência todas as redes sociais do grupo, e ainda escreve em seu próprio blog por coisas que a interessam.
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Estávamos na estação esperando os outros, e eu já estava começando a ficar entediada.
-Mas que saco! Eles não chegam logo. - reclamei me levantando do chão pela milésima vez.
-Eu disse que tínhamos saído cedo de mais, mas a apressada não aguentou esperar mais dez minutos. - disse Alya enquanto digitava em seu celular.
-Eu estava cansada de ficar dentro de casa sem fazer nada. E pelo jeito que meu pai estava me rondando ele com certeza iria começar com o assunto do casamento...meu futuro...ter filhos... e blá, blá, blá.
-Por que seus pai quer que você se case logo mesmo?
-O Luka diz que é para se livrarem logo da filha retardada. - disse a fazendo rir - Mas a verdade, é que eles têm medo de que eu fique sozinha pelo resto da vida, enquanto todo mundo constitui família.
-Seus pais são legais.
-Tirando esse assunto de arrumar alguém para casar... eles são realmente perfeitos.
Voltei a me sentar ao lado da morena novamente. Passando alguns segundos, me levantei de novo, completamente frustrada. Olhando para uma das latas de tintas em sprays, eu pensei em algo e olhei para a parede atras de mim. Com um sorriso peguei a lata e a chacoalhei.
-O que vai fazer? - questionou Alya tirando seus olhos da tela do celular.
-Uma árvore. - declarei erguendo o lenço que estava preso ao redor do meu pescoço e cobrindo o nariz e a boca.
-Mari, isso é proibido. - alertou Alya se levantando.
Eu nem mesmo me importei. Sacudi a lata e...
{EI! Você roubou a minha vez.]
Droga! Ele voltou do banheiro... A Hágata deixou eu continuar no seu lugar.
