capítulo 4

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Chegando na área da piscina Luan dar socos no Gabriel que está no chão levando os seus socos se revida, mas por um segundo quando os seus olhos encontram os meus, Gabriel desvia e se defende dos golpes do irmão, o jogando na piscina e caindo junto, continuando a briga lá.

— O SEU FILHO DA PUTA! — Luan grita enfurecido dando mais um soco no rosto do seu irmão.

Gabriel ri e coloca a mão no seu nariz que sangrava muito.

— SE VOCÊ AINDA ESTÁ AFIM DELA, AGORA PODE PEGAR SEM CULPA! — Gabriel grita também para Luan revida o golpe com mais força.

Chego perto da piscina e pulo dentro tentando separar os dois sem levar um golpe em qualquer lugar do meu corpo.

— PAREM OS DOIS COM ISSO POR FAVOR! — grito para eles puxando Gabriel para mim.

Gabriel empurra-me para trás — Me solta Porra! — diz no meu rosto com os olhos cheios de raiva.

— Fodá-se! — digo no seu rosto também — brigue igual um animal então — dou de ombros nadando para longe.

— Caralho! — ouço Gabriel murmura e um baque na piscina — espera porra! — puxa o meu ombro fazendo eu virar-me para trás contra gosto — desculpa, eu não sei lidar com nada, eu sinto muito amor, por tudo que eu lhe fiz e ainda faço, só não se afaste de mim ou pare de amar-me — pede a encostar a sua testa na minha.

— Eu te odeio muito — suspiro olhando nos seus olhos sentindo um arrepio passar por meu corpo.

— Eu sei! — Gabriel pega-me no colo nos tirando da piscina.

Ele leva-me para dentro da casa, passa pela cozinha e sobe as escadas, entra na última porta do corredor e fecha a porta do quarto, e ponha-me no chão.

— Isso não quer dizer nada! — sussurro-lhe mesmo sabendo que significa sim, algo, pois eu sinto no meu coração.

Acredito que Luan deve estar ainda mais irritado ou magoado comigo por eu subir com o seu irmão para o quarto dele, mas para mim, parecia certo estar aqui com Gabriel.

— Pode ir tomar banho primeiro — Gabriel diz entregando uma toalha para mim — vou colocar as suas roupas na secadora, após você entregar-me— explica se sentando na cama — pode jogá-las no chão e eu pego.

— Tudo bem! — digo-me virando com a toalha em mãos na direção do banheiro.

Entro e começo a despir-me, abro um pouco a porta e o chamo: — Gabriel! — estendo as minhas roupas pela pequena abertura e ele pega-as, por um instante o tempo para com as nossas mãos se tocando e uma eletricidade passar por nosso corpo como um choque nos afastamos, e eu fecho a porta rapidamente.

Mais o que acabou de acontecer?

Mais o que acabou de acontecer?

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Nicolas

Depois de a Maria ter acalmado o Gabriel e subido com ele, Luan ficou ainda mais furioso começando a quebrar tudo o que observava pela frente na cozinha e a gritar xingamentos, as meninas tentaram acalmar ele, mas nada funcionava.

Estilhaça-me (Em Reescrista e Revisão) Onde histórias criam vida. Descubra agora