CHAPTER 13 |PART 2|- THE DEAL

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" Eu posso te ensinar algumas coisas

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" Eu posso te ensinar algumas coisas

Cara, você está olhando para mim

Como se eu não lhe desse nenhuma escolha

Se eu contar até três, aposto que você

fica de joelhos

Você envolveu minha mão com Cartier"

HAVE MERCY} CLÖE

— O teu atrevimento é adorável

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— O teu atrevimento é adorável. — diz num tom codescendente quando puxa o meu quadril para ele, juntando o volume da calça contra mim. A minha garganta seca com o contacto agradável.

— Adorável? — arqueio a sobrancelha com um dos braços sobre os largos ombros.

— Absolutamente. — a mão desce do meu pescoço numa lentidão perturbadora até as caírem ásperas nos mamilos desprotegidos. Humedeço os lábios secos com o contacto. — Nunca me esqueço de nada e a importante nota sobre como eles são sensíveis não me saiu da cabeça. — olho para ele que tinha a cabeça baixada a observar a reação do meu peito com o contacto das mãos dele.

— E o que tencionas fazer a respeito? — o olhar dele chega a mim sem mexer um cm a cabeça. O sorriso de canto e os olhos traiçoeiros fazem-me palpitar como uma Cheerleader.

— Dar-lhes a atenção que nunca recebem. — quando inclina a cabeça sobre o meu olhar, sem cortar o contacto, com os lábios levemente abertos antes de pôr o mamilo entre eles, aperto o punho da minha mão. Que sensação.

Eu tenho mamilos sensíveis, o contacto faz-me explodir mas poucos sabem explorar essa fraqueza. A maioria aperta com muita força, morde de uma forma que devia ser considerada um crime. Outros não sabem usar a boca no local ao fim de dar prazer. Então não deixo que brinquem assim com o meu corpo mas nesse momento sinto-me demasiado fraca para protestar com o contacto. Ele divide-se entre ambos usando as mãos quando está a usar a boca noutro. Lambidas húmidas e suaves, chupões de deslizar e uma sucção prazerosa.
A minha mão explora o peito debaixo da T-shirt.
O que vi naquele dia foi agradável a qualquer olho e duvido muito que haja alguém que não gostasse daquilo.
O que é enervante, porque o ego dele tem motivos para ser tão amplo. Cada músculo tenso, cada gomo do abdómen, a pele dura e musculada...causa uma pulsação acelerada.

Quando ambas as grandes mãos, ficam por baixo dos meus seios, a segurar com o espaço entre o polegar e o indicador como uma base e ele abana, vejo a diversão nos lábios dele, como uma criança diante de uma casa feita de doces.

O som arrastado que sai da garganta dele, algo divertido, erótico e excitante faz-me sorrir e sentir ainda mais a adrenalina. Envolvo as minhas pernas no quadril dele e inclino-me para trás exibindo mais os seios que receberam toda a tenção da boca dele. A minha boca abre-se em satisfação mas nenhum som sai além da minha respiração irregular.
Desço a mão para dentro das calças dele e não estava a espera de arrepiar-me toda. Arregalo os olhos para ele em surpresa.

— Tu... — ele chupa o meu mamilo e estímula o outro cortando as palavras da minha boca.
Ele lambe de forma tão boa, a língua a arrastar-se pela minha pele, pelo rígido botão. Arfo com a mão por cima dos boxers dele a estimulá-lo da mesma forma que a sua boca fazia no meu peito.
Fico mais irregular e desesperada, cada vez mais perto. O ritmo perfeito dos lábios a rodearem os mamilos na boca dele e o uso da língua entre o processo é de delirar.
Aperto o meu braço a volta dele puxando-o mais perto, intensificando a pressão do corpo dele contra a meu. Estou tão molhada.
Mais que alguma vez estive.

As batidas no meu peito aceleram e o beijo dele em mim torna-se feroz.

Blake inclina-me mais para trás causando o embate leve das minhas costas contra o espelho e foi nesse momento que eu me vim.
Intensifico as pernas a volta dele e fecho os olhos com a garganta mais seca. Os meus dedos passeiam pelo cabelo macio e as minhas orelhas se deliciam com o som da voz dele.

— Tens de parar, senão vou vir-me nas calças. — avisa mas não tenciono ouvi-lo.

Apesar de recuperar do orgasmo, afasto levemente o meu corpo do dele, abro o zípper e baixo as calças pondo a minha mão dentro dos boxers. Tão rígido e grande.
Mordo o lábio a mover a mão.
Blake olha para mim como se fosse imbatível.
Aumento a velocidade até ver a expressão que queria. Não durou muito para ele vir-se na minha mão. Ambos arfantes debruçamo-nos um no outro. Com dois beijos no meu peito ele afasta-se e pega num rolo de papel para limpar-se. Aproveito para pegar na blusa e vestir ainda por cima do lavatório.

— A tua boca não está mal. — elogio.

— Nem a tua mão. — ele vem até mim, novamente com tudo em ordem. Recebo-o entre as minhas pernas outra vez e sinto as mãos dele na coxa. — Estás disposta a um pacto? — pergunta com o pescoço curvado.

Acordos sexuais...não posso negar que soam interessantes. Além do Pierre, um francês que fez intercâmbio em Atherton, não me lembro de ter feito um pacto com alguém novamente. Nunca ninguém deu-me motivos para querer repetir...pelo menos era o que achava, até hoje.
Não sou burra de negar que eu o quero, cada vez mais curiosa acerca dele mas não sei se quero curvar-me as suas exigências.
Faz-me parecer demasiado volátil.
Como se estivesse a implorar por isso. De facto de certa forma eu o quero mas o meu orgulho é maior.

— Usas-me quando quiseres, como eu irei usar-te quando quiser. — avisa.

— A qualquer hora?Sem explicações?

— Qualquer hora, sem explicações nem perguntas. — estica a mão para mim.

— Esse acordo não deve ser selado com um aperto de mãos. — ele abana a cabeça em concordância.

— Pois. — E quando a boca dele embate contra a minha. Que sensação. Filho da mãe!Que lábios. Termino com a minha língua a passar provocadoramente pelo lábio inferior.

— Acordo feito...

Pego o meu copo com a limonada de framboesa e acompanho o seu passo.

— Soube do jogo. — comento.

— Quase não se ouve outra coisa. Vamos estrear o jogo de abertura da Pré-temporada. — ele põe os óculos escuros na cara e abre a lata de Redbull.

— Boa sorte com isso.

— Não vais ver o jogo como os outros. Eu e o Greg damos sempre bilhetes.

— Não. Não sou grande fã de confusão nem de Hockey. — Posso não olhar mas sinto o olhar dele em mim. Atingi o ego?

— Um pouco errático, não?

— Nem por isso. Posso não apreciar o desporto mas posso apreciar os jogadores. — dou de ombros.

Levo um minuto para perceber que com ele troco mais palavras do que o normal o que não é bom. Tenho um sistema de não falar tanto, não prolongar diálogos e hoje eu não cumpri com isso. O que é...frustrante.

1 | ICE IN BONES [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora