cap 22

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* Babi on *

Almoçamos conversando e resenhando.

Cr - Babi tá na hora.

B - sobe que eu levo ela. Ele assuntiu e saiu.

B - Carol vamo ali no quarto cmg preciso da sua ajuda.

Carol - para que?

B - e urgente, vem logo.

Carol - tá bom. Ela se levantou e veio até mim subimos fui na frente abri a porta e dei espaço para ela passar assim que ela viu levou a mão na boca.

Quarto

CR - então Carol não sei nem por onde começar

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CR - então Carol não sei nem por onde começar. Disse se aproximando e pagando na mão dela. Vcs foram uma das melhores coisas que me aconteceu. Se referiu a Carol e o BB. Queria dizer que eu te amo muito ahh mano não sei oq falar. levou a mão no rosto eu e Carol rimos ela estava com os olhos brilhando e marejados ele estava nervoso.

B - pede logo sabemos que ela vai dizer sim.

Eles riram.

CR - Carolina voltan marzin, vc aceita namorar cmg? Disse se ajoelhando.

Carol - sim. Ele levantou e eles se beijaram o pessoal entrou gritando e soltando confete, eles saíram do beijo e colocaram a aliança.

 Ele levantou e eles se beijaram o pessoal entrou gritando e soltando confete, eles saíram do beijo e colocaram a aliança

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Carol - ah tô namorando. Mostrou a aliança.

B - estou feliz por vc amiga. Abrecei ela e dps abracei Crusher.

C - perdemos mais um soldado.

MOB - tá falando oq Coringa? Vc foi o primeiro a ser abatido.

CR - PSE.

C - eu já tô aposentado faz tempo. Me abraçou de lado e eu dei um selinho.

(...)

B - vamo lá tô cansada. Disse batendo na perna do Coringa.

C - vamos. Nós levantamos.

B - gente estamos indo.

Cr - mais já? Se levantou e abriu os braços.

C - pse.

Nós despedimos de geral e fomos embora, ( no carro )

C - oq vc acha de irmos comer alguma coisa no asfalto. Disse colocando a mão na minha coxa.

B - acho uma boa. Coloquei o cinto e ele sorriu e ligou o carro.

Fomos conversando sobre coisas aleatórias, paramos em um dogão não muito longe do morro, frequentava bastante aqui, fomos no balcão.

Naldo - Babi? quanto tempo.

B - e ai Naldo. Abrecei ele.

Naldo - sumiu uai.

B - trabalhando muito lá no Rio.

Naldo - no Rio? Caralho.

Coringa cassou a garganta.

B - esse daqui e o Augusto meu namorado.

Naldo - satisfação mano. Estendeu a mão.

Coringa assentiu e retribuiu.

Naldo - vão querer oq?

B - dois X-tudo né amor?

C - sim.

Naldo - okey dois X-tudo e para beber?

C - uma coca de dois litros.

Nada - ok, dez minutos fiquem a vontade. Fomos até a mesa e nos sentamos.

C - vcs se conhecem a muito tempo?

B - eu e o Naldo? Ele assentiu. Ah crescemos juntos e da mãe dele a lanchonete, eu frequentava aqui pelo menos duas vezes na semana.

C - tô cansado. Apoiou a cabeça na mesa.

B - vc nem trabalhou hj Coringa.

C - exatamente por isso. Comecei a fazer carinho nele.

 Comecei a fazer carinho nele

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Naldo - aqui. Disse colocando os lanches em cima da mesa. As batatas são por conta da casa. Encarei ele.

B - vlw Naldo.

Naldo - de boa.

B - e Naldo não comenta com ngn que vc me viu aqui tá? tô preparando uma surpresa para minha mãe, ja faz uns meses que eu não vejo ela e quero chegar de surpresa amanhã.

Naldo - de boa mana. Sorriu e saiu, começamos a comer.

(...)

C - vamos?

B - vamos. Nós levantamos pagamos me despedi do Naldo e voltamos para o morro.

Continua...

ELE NÃO ME DEIXA MAIS DESCER Onde histórias criam vida. Descubra agora