cap.052

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  ((☆ S/n Soares ☆))

Sair com Finn e Sadie é passar vergonha, ouvir os dois discutirem, Finn se arrepender e cadelar pela amada.Viemos na casa de Sadie pegar algumas coisas que sua mãe comprou assim que soube da gravidez, cremes para estrias, vitaminas que o médico receitou, a mãe de Sadie a obrigou ir ao medico, claro que Finn foi junto pois Sadie não pode respirar diferente que Finn corre até ela como se estivesse morrendo.

- Finn pelo amor dos fetos não formados abaixe esse som, minha cabeça está latejando.

Reclama Sadie no banco da frente.

-O meu filho ou filha tem que ouvir música boa desde o útero meu amor.

Diz Finn e Sadie abaixa o volume do som na base do ódio, Sadie já é brava normalmente, imagina com os hormônios a flor da pele? Sai da frente.

-Ele nem ouvido tem ainda Finn, eu estou de duas há três semanas, o bebê é menor que minha mão.

Diz Sadie e Finn fica surpreso, vou mostrar vários livros de gravidez para Finn, documentários, até vídeos de parto para ir se acostumando.Já imagino Finn desmaiando ao ver seu filho ou filha nascer.

- Eu sei meu amor, mas eu quero que ele ou ela ouça músicas desde o feto, eu quero que ele ou ela ame a música como eu amo.

Diz olhando para a estrada.

-Que fofo! E concordo, meu afilhado tem que ouvir música boa desde de cedo.

Entro nas ideias de Finn.

- Você não está ajudando S/n.

Reclama Sadie me fazendo rir.

-Chegamos.

Diz Finn assim que estaciona o carro na vaga.

Adentramos o estabelecimento e Sadie correu para as tâmaras logo a nossa vista, pegou um saco cheio delas e saiu feliz, isso que só está no começo da gravidez.

-Quantas pessoas vão comer isso?

Pergunta Finn incrédulo.

- Eu e meu bebê.

Sadie diz simples.

Sadie pegou e as colocou no cesto que Finn está carregando.

((☆ Aidan Gallagher ☆))

Das pessoas em minha volta eu não esperava ver justo essa pessoa na porta do meu apartamento, ele me encara com uma cara duvidosa, analizando minha expressão ao vê-lo em minha porta.

- Não vai me convidar para entrar?

Pergunta com aquela expressão impásiva de sempre, como consegui ser assim o tempo inteiro, não há felicidade em sua vida?

-Entre.

Falo ríspido.

O mesmo adentra e olha em volta analisando cada sentimetro do apartamento, como consegui ser tão rancoroso só do jeito de andar?

-Então é aqui que está morando?Era de se imaginar.

Diz com as mãos no bolso da calça social.

-Era de se imaginar pelo qual motivo?

Pergunto cruzando os braços lhe encarando.

-Obvio que você iria morar em um cubículo, é visível que um ser humano não sobreviveria aqui por mais de dois dias.

Diz caminhando lentamente analizando cada canto.

-Claro.

Sorrio sarcástico.

𝐓𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐫𝐞𝐝 𝐛𝐨𝐨𝐤 - 𝐀𝐢𝐝𝐚𝐧 𝐆𝐚𝐥𝐥𝐚𝐠𝐡𝐞𝐫 Onde histórias criam vida. Descubra agora