O Medo De Amar - Supercorp

Ele teve o que merece!

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Bom gnt, quase dois anos dps e eu voltando com a fic, aconteceu mt coisa e eu tava mt desanimada pra continuar, mas como eu não tenho feito nd, além de trabalhar e estudar, quero colocar em prática novamente a minha escrita, q inclusive não sei cm vcs liam essa fic, pq pela amor da nossa senhora Billie Eilish, escrita horrível, NÃO ESTOU FLD Q MELHOROU MT, maaas tá bem melhor q antes, qm leu o último cap, viu q eu escrevi "extremamente" com "s", tipo como alguém escreve "estremamente", tadinha de mim, enfim...
Não é um retorno oficial, mas eu vou tentar continuar essa fic, vlw bebezinhas e bebezinhos
um bj da Anitta e vamos pro cap novo.
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A tão e temida segunda-feira havia chegado, Hank realmente mandou seus carros irem nos pegar em casa, meus pais estavam assinando os papeis depois de meia hora lendo os mesmos, tinha cláusulas que o meu próprio pai havia pedido para inserir, como por exemplo "treinamento apenas depois das aulas escolares", "manter a identidade secreta até para o governo" ou "trabalharemos com DOE, para acompanharmos a evolução e cuidado da nossa filha", eu achei muito bom, pois eu poderia manter um pouco de vida social que me restava.

- O que foi minha filha? Está muito quieta, meu amor - Minha mãe estava prestando atenção em mim, sem eu mesma perceber, estava tão perdida em meus pensamentos que acabei não percebendo essa questão - Kara meu amor

- Ah, sim senhora mãe ? - Estava destraída

- Eu perguntei o que aconteceu?

- Com o que mãe?

- Com você minha filha, estava realmente muito longe - Ela diz olha no meu rosto

- Pior que sim mãe...

- E posso saber o que está te incomodando?

- Não é nada demais mãe - a mesma me olhou com desconfiança, ela sabia que iria ceder, pois eu não resisto guardar tudo pra mim quando é ela quem está perguntando e então o inevitável vem, desabafo com ela, enquanto meu pai nos olhava, sem querer interromper o nosso momento - Então mãe, é sobre isso tudo - gesticulo com as mãos, como se estivesse mostrando tudo ao nosso redor - Era bem mais fácil quando ninguém sabia de nada, eu não sabia de nada e agora estamos aqui, porque eu não consegui viver quieta, sem ferra com minha vida comum de uma adolescente no ensino médio e a vida comum de família simples da gente.

- Minha filha - ela me abraça e logo após desfaz o abraço para poder falar olhando em meus olhos - Você nunca foi comum meu amor, mesmo antes de descobrir, você era especial, você é especial e isso vai muito além de super força, voar, visão de calor, sopro congelante, ser aprova de balas, entre tantos outros poderes que você tem, você sempre foi e sempre vai ser a nossa pequena Danvers, o nosso pequeno raio de sol, você e sua irmã são a razão da minha vida, o propósito que eu tenho pra continuar a ser cientista, junto com seu pai - ela toca a mão do meu pai - para fazer do mundo um lugar melhor e seguro para vocês duas, você Kara Danvers é nossa filha, assim como a Alex, nós não iremos deixar nada acontecer com você e sua irmã estaremos sempre aqui ao seu lado.

- Eu amo vocês - digo apenas isso e os abraço.

- Não quero interromper...

- Você sempre diz isso antes de interromper Hank - digo para o homem.

- Kara! - minha mãe me repreende.

- Está tudo bem Eliza ela irá aprender a me respeitar - o homem diz olhando para mim.