As Crônicas De Veridian

I- O prólogo dos prólogos

Viridian, uma terra próspera e rica, tão verde quanto seu nome, mais fértil que qualquer outra terra do continente, grandes reinos e famílias comando Veridian em união depois da queda do império do gelo há milênios, uma aliança tão forte como é chamada a Aliança do equilíbrio entre as forças elementares, que une os reinos em uma funcionalidade como a de um ecossistema. Tal aliança sólida pode ser destruída por ela mesma, por dentro ou por algo muito maior que vem de fora, magia vermelha.
-Sor. Paul essa área da floresta South é segura? Perguntou Emil um dos escudeiros de Sor. Paul.

-Ora homem, é mais que óbvio que aqui é seguro, são as terras do rei. Agora silêncio prossigamos em nossa missão.

-Deveríamos parar por aqui, e contornar a lagoa Taita, enquanto ainda é dia, estamos quase na fronteira do vale senhor, se é que já não saímos. Insiste o outro ajudante de cavaleiro, o jovem Win.

-Quietos está missão é de extrema importância para nossa majestade, vamos desçamos, observando qualquer anormalidade, vamos logo. Responde o Sor. Paul se virando, seguindo em frente se deparando com uma sinistra situação a espera dos três enviados pelo rei. Tochas se ascendem a uns dez metros na frente deles. As chamas apareciam uma a uma, mata a dentro, assustando os dois escudeiros que logo arregalam seus olhos, quando lhes aparecem homens montados em cavalos negros, porém não eram simples homens, suas armaduras eram banhadas em fogo vermelho, empunhando espadas bem grandes quase um metro de aço, levantadas para o céu.

-Corram e alertem ao rei, agora vai Win e Emil! Gritou ordenando Sor. Paul com seus escudeiros que logo correram, deixando seu mestre para trás a mercê da crueldade daqueles sinistros cavaleiros que marcharam até o Sor. o arrancando de cima de sua sela, lutando bravamente Sor. Paul pereceu ali naquela floresta, caindo na escura terra molhada. Um dos sinistros saca um arco que dispara contra Emil matando-o na hora, Win empolgado de medo continuou sem nem perceber que seu colega ficara para trás. Cavalgando sem parar o escudeiro já podia ver o fim daquele bosque, sentido o cheiro da lagoa Taita, ele estava a dois metros de sair dali quando uma sombra sobrevoou a floresta, mas isso não o fez parar só ir mais em frente quando de repente uma pessoa se põe a sua frente repentinamente ele para com medo assim como o cavalo. Win olha para trás e vê os soldados se aproximando, e foi ali que ele soube que não há saída.

-Vai algum lugar gelariano? Pergunta a pessoa empunhando a espada o golpeando, dando cabo a sua vida. Ela olha para seus cavaleiros e sorrir vilanescamente.

As Crônicas de
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Reino de Kingstone

Ao nascer do sol ,mais lindo da terra de Veridian está Kingstone, reino do misericordioso rei Kailan Joshua Lancaster, da bela e sábia rainha Jessica os quais conceberam um lindo príncipe há dezoito anos atrás. Théo nasceu um menino forte, saudável e ensinado nas virtudes e preceitos do reino, onde acima de tudo é ensinado a honra e a bondade, valores inestimáveis para um futuro rei.
No primeiro ultrapassar do raio de sol pela montanha de Gavin ,Théo já estava de pé, se preparando para treinar, cavalgar e caçar.
A vida no reino de Kingstone, é digna e boa, os moradores não tem o que reclamar de seu rei, pois ele é justo e também credo na Virtude, o que faz dele um rei muito compreensivo.
Todas as manhãs o príncipe Théo Kingwell Lancaster treinava luta e manuseio de espadas nos campos do palácio com seu tio Karlos , general de guerra do rei não que o rei e o reino estivesse em guerra, mas o velho ditado é um rei deve estar sempre pronto para lutar, porém não deve desejar lutar.
No mesmo campo onde Théo treina com seu tio sendo-lhe professor, há uma casa bonita que pertence ao mago e seu aprendiz, o qual é amigo de Théo.