capítulo 27

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Acordo com vontade de ir no banheiro, olho para o relógio do criado mudo ao meu lado, 5:47

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Acordo com vontade de ir no banheiro, olho para o relógio do criado mudo ao meu lado, 5:47. Olho para o lado e Noah está capotado. Tento levantar, mas seu braço está segurando fortemente r possessivemente minha cintura.

- Noah. - faço carinho em seus cabelos.

- hum? - murmura ainda com os olhos fechados.

- eu tenho que ir no banheiro. - ele bufa e levanta o braço, levanto e procuro minhas pantufas no chão. Ele abraça meu travesseiro no meu lugar.

Vou ao banheiro e começo a fazer minha necessidades. Puta que pariu, o que aconteceu antes? Eu nunca fiz isso ou algo parecido. Mas fiquei feliz que tenha sido com ele, falo como se tivéssemos transado.

Saio do banheiro, apago a luz e deito de novo na cama, sentindo o braço de Noah me puxar para si novamente. Fecho os olhos e durmo.

[...]

Acordo sozinha, sem despertador, sem nada. Noto que a cama está vazia. Automaticamente fico triste, hoje de madrugada quase fizemos sexo, e hoje acordo sozinha na cama.

Levanto, olho para o relógio ao meu lado, marcava meio-dia. Calço minhas pantufas e entro no banheiro. Faço minhas necessidades, aproveito e tomo um banho.

Vou ao meu closet, separo um moletom fino branco e uma calça cinza de moletom também. Fico com a pantufa no pé e penteio meu cabelo.

Estava marcando 17 graus, aqui em Massachusetts o clima é meio estranho a cada dia que se passa.

Pego meu celular e meu livro que estou lendo no momento, O Príncipe Cruel. Desço as escadas e todos estavam no quiosque.

Saio pela porta da varanda e vou em direção a mesa, onde está minha avó e o pai conversando.

- bom dia, meu docinho. - diz vovó me aconchegando em seus braços.

- bom dia, vovó! Dormiu bem?

- sim, querida, muito bem.

- bom dia filha.

- bom dia papai. - olho pro outro lado da mesa, onde papai estava sentado.

Minha vó e meu pai continuam a conversar, sento em uma espreguiçadeira perto da piscina, mesmo estando friozinho, gosto de ficar nela. Abro o livro e leio dois parágrafos, ouço uns gritinhos e olho para o lado. Ryan parecia estar se gabando de Noah por ganhar o que parecia ser uma partida de futebol, pois há uma bola entre eles. Enquanto Josh só dava risada.

- Sina! - a voz de meu irmão gêmeo é escutada por mim. - vem aqui!

Deixo o livro em cima da espreguiçadeira e meio relutante vou ao pequeno "campo".

- bom dia, Si! - Ryan vem em minha direção e se joga em meus braços, para eu o pegá-lo no colo, e assim faço.

- bom dia, jogador de futebol. - olho para ele que abre um imenso sorriso com as minhas palavras.

Just a stay - Noart Onde histórias criam vida. Descubra agora