Acordo com vontade de ir no banheiro, olho para o relógio do criado mudo ao meu lado, 5:47. Olho para o lado e Noah está capotado. Tento levantar, mas seu braço está segurando fortemente r possessivemente minha cintura.
- Noah. - faço carinho em seus cabelos.
- hum? - murmura ainda com os olhos fechados.
- eu tenho que ir no banheiro. - ele bufa e levanta o braço, levanto e procuro minhas pantufas no chão. Ele abraça meu travesseiro no meu lugar.
Vou ao banheiro e começo a fazer minha necessidades. Puta que pariu, o que aconteceu antes? Eu nunca fiz isso ou algo parecido. Mas fiquei feliz que tenha sido com ele, falo como se tivéssemos transado.
Saio do banheiro, apago a luz e deito de novo na cama, sentindo o braço de Noah me puxar para si novamente. Fecho os olhos e durmo.
[...]
Acordo sozinha, sem despertador, sem nada. Noto que a cama está vazia. Automaticamente fico triste, hoje de madrugada quase fizemos sexo, e hoje acordo sozinha na cama.
Levanto, olho para o relógio ao meu lado, marcava meio-dia. Calço minhas pantufas e entro no banheiro. Faço minhas necessidades, aproveito e tomo um banho.
Vou ao meu closet, separo um moletom fino branco e uma calça cinza de moletom também. Fico com a pantufa no pé e penteio meu cabelo.
Estava marcando 17 graus, aqui em Massachusetts o clima é meio estranho a cada dia que se passa.
Pego meu celular e meu livro que estou lendo no momento, O Príncipe Cruel. Desço as escadas e todos estavam no quiosque.
Saio pela porta da varanda e vou em direção a mesa, onde está minha avó e o pai conversando.
- bom dia, meu docinho. - diz vovó me aconchegando em seus braços.
- bom dia, vovó! Dormiu bem?
- sim, querida, muito bem.
- bom dia filha.
- bom dia papai. - olho pro outro lado da mesa, onde papai estava sentado.
Minha vó e meu pai continuam a conversar, sento em uma espreguiçadeira perto da piscina, mesmo estando friozinho, gosto de ficar nela. Abro o livro e leio dois parágrafos, ouço uns gritinhos e olho para o lado. Ryan parecia estar se gabando de Noah por ganhar o que parecia ser uma partida de futebol, pois há uma bola entre eles. Enquanto Josh só dava risada.
- Sina! - a voz de meu irmão gêmeo é escutada por mim. - vem aqui!
Deixo o livro em cima da espreguiçadeira e meio relutante vou ao pequeno "campo".
- bom dia, Si! - Ryan vem em minha direção e se joga em meus braços, para eu o pegá-lo no colo, e assim faço.
- bom dia, jogador de futebol. - olho para ele que abre um imenso sorriso com as minhas palavras.
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Just a stay - Noart
FanficSina Deinert um adolescente de dezessete anos cheia de opiniões e protocolos implantados pela mesma, filha dos Deinerts, donos da maior empresa de vinhos da Inglaterra, se muda para os Estados Unidos. A mesma embarca no internato Lawrence localizado...