Capítulo 11- O seguro paga tudo

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Desde já eu peço perdão pelo cap pequeno, eu estou saindo de um bloqueio criativo e pra quem escreve sabe que isso é terrível. Enfim, quero agradecer pela paciência de quem acompanha o livro e pedir perdão de verdade a vocês, eu realmente estou tentando de tudo para que não atrase mais. Amo vocês, a lembrem de dar estrela aqui, isso ajuda demais!

*/Samantha Narrando/*

- Sam...- Amy começou dizendo

- Tenho medo desse seu tom de voz, Amélia Wilson!- falei serrando os olhos

- Ah, mas o que é isso... Eu só queria fazer uma perguntinha boba!- ela disse

- Uhum(murmurei), sei!- ri- Pergunte, amiga.

- Você sente alguma coisa pelo Adam, não é!?- perguntou e eu perdi o ar por alguns segundos

- Mas que história é essa, menina?- perguntei- Óbvio que não!

- Samantha, eu te conheço. Perguntei só por educação para não chegar te acusando logo, mas você sente sim, eu estou vendo!- ela disse séria

- Mesmo que sentisse, o que eu NÃO sinto, eu ignoraria!- falei- E antes da senhorita ficar "por que isso?", eu explico! Olha a vida dele, Amy. Eu não sirvo para estar aqui no meio dessa gente dessa vida.

- E acha mesmo que ele se importa com isso? Você se priva muito de felicidade!- ela disse sentando na minha cama- Sam, olha pra sua vida! Você passou ela sofrendo ou nas mãos de Anthony ou da Luara; agora tem uma chance de ser feliz e ficar bem com alguém que parece ser bom pra você e não quer ir por que não se acha suficiente?!

- Você falando assim parece até que é drama!- exclamei

- Porque é! Você é muito mais do que só "suficiente" e ele sabe disso. A família dele, apesar de alguns integrantes serem meio azedos, sabem disso, eu sei disso melhor que qualquer um, sua família também... Só você que não vê esse brilho que tem e carrega para todos os lados. Mas isso tem que mudar!- ela falou firmemente

- Tudo bem, agora eu vou continuar aqui vendo o que meu aparente futuro me reserva!- falei e ela grudou do meu lado.

Enquanto eu estava conversando com Amy, e vendo os comentários sobre mim nas mídias sociais, meu coração apertou um pouco. É como se eu soubesse que algo ruim iria acontecer, ou que já está acontecendo.

- Ai...- coloquei as mãos por cima do meu peito

- O quê aconteceu?- Amy perguntou levantando vindo em minha direção

- Não sei, estou com um pressentimento ruim... Como se algo estivesse errado.- respondi

- Quando trata-se de você isso não deve ser ignorado.- Ela disse

- Ah, por favor! Não devia ter dito nada...- Rolei os olhos

- Tá bom, tá bom... Não está mais aqui quem comentou!- ergueu os braços em rendição- E enfim, o doutor Bellucci falou que você não pode andar ainda, mas...- ela foi até o lado de fora e depois de um tempo voltou com uma cadeira de rodas- Podemos dar uma volta pelo hospital para aliviar sua tensão. O que acha?

- Você podia pegar isso, Amélia?- perguntei confusa

- Acredite ou não, quando dizemos que é para a "namorada do chefe", as coisas andam bem rápido.- ela disse- Vem, eu te ajudo a sentar.

Bufei.

- Se você me deixar cair, eu juro que te mato...- falei enquanto ela me tirava da cama

Ela me segurou tomando cuidado com os fios. Sentei e me aconcheguei na cadeira; estava pronta a sair e senti novamente o aperto no peito, quase que uma dor verdadeira mas eu sabia que não era nada físico, porque eu já tinha sentido isso antes...

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