Capítulo 18- Famílias únidas, permanecem unidas?

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SIGAM O PERFIL E DÊEM ESTRELA NO CAP, POR FAVOR!

REVISADOOOOO, LEIAM ATÉ O FINAL, TEM INFORMAÇÕES NOVAS!

BOA LEITURA:

*/Adam Narrando/*

Janett está cantarolando a marcha nupcial desde que saímos da escola, como forma de provocação. Deus por favor, não me deixe cair em tentação e mata-la. Respirei fundo procurando alguma paciência antes de perder meu réu primário. O que ela quis dizer com "essa história é pior do que parece?", e pior, ela insinuou que Dean poderia saber de algo. Pensando bem, ele estava apreensivo, com voz tensa ao telefone...
Mal posso ouvir meus próprios pensamentos, Deus do céu!

- Pode parar?- pedi irritado de repente

- Você está muito mau humorado para quem vai ser papai, Adam...- disse antes de voltar a cantarolar

- Eu não vou ser pai.- digo entre ranger de dentes- Você é doente. Se estiver mesmo grávida, sinto muito por essa criança.

Ela não me respondeu e se manteve em silêncio até retornar ao maldito som irritante que fazia. Janett pegou seu celular como quem estivesse mandando mensagens para alguém, ignorei e acelerando com certa raiva. Sei que é errado, mas quero fazer o sorriso desse ser desprezível evaporar, mesmo que por alguns minutos.

Apertei as mãos no volante. Troquei o caminho bruscamente virando em três curvas; essa estrada nos levará até a porta central hospital, com o bônus da falta de monitoramento da polícia. Janett segurou-se firme ao banco de carona e pôs o cinto de segurança rapidamente.

- O que você pensa que está fazendo, Adam?!- perguntou estérica- Onde estamos indo?

Permaneci em silêncio e pisei mais fundo ao acelerador. Sorri vendo por minha visão periférica o pavor em seu rosto. Janett começou a me estapear no braço, talvez na esperança de me fazer parar. Avistei o hospital ao longe, então, já a quase 300 por hora, "estacionei" de supetão na rua em frente ao hospital.

- Você está muito mau humorada para quem vai ser mamãe, Janett.- disse em tom sarcástico vendo-a ofegante e com lágrimas nos olhos.

Abri a porta e saí do carro sem esperar por ela. Que Deus me perdoe, mas que sensação maravilhosa estou sentindo. Ouvi a porta ser aberta e batida com força, logo em seguida batidas de sapato apressadas no chão atrás de mim. Peguei meu celular ignorando a futura situação; fiz uma tentativa de ligar para Amélia em busca de notícias sobre Samantha. Ela não poderia se estressar ou teria os pontos rompidos.

(O celular discado está desligado ou fora da área de cobertura. Para deixar recado aguarde o sinal...)

- Amélia, me liga assim que pegar esse recado, por favor! Quero saber como Samantha está.- digo antes de ser interrompido

- O que deu em você?- Janett perguntou me virando abruptamente pra' trás- Se você pensar em fazer alguma coisa dessas novamente, eu acabo com a Samantha!

- Adam!- Dean veio até nós - Entre, temos muito o que conversar.

(...)

Entramos ao hospital comigo explicando a Dean sobre tudo o que Janett havia contato para Samantha. Ele parecia incrédulo, assim como eu. Se não era sobre isso, o que mais ele pode saber? Fui guiado até a sala de reuniões do conselho; Ana e Miranda estavam sentadas em partes opostas da enorme mesa oval no centro da sala. Eu estou cada vez mais confuso...

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