Capítulo 4

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  Jungkook

Jimin estava olhando pra todo lado encantado, segurei em sua cintura e o insentivei a andar

-Bem vindo de volta Lúcifer -O loiro me olhou assim que Yoongi falou e eu apenas dei um risinho pra ele

-Trouxe um brinquedo, deixa que eu cuido -Uma criatura disse fazendo Jimin se esconder atrás de mim segurando minha roupa

-Se chegar perto dele eu mesmo cuido de você -Ele arregalando os olhos e logo sumiu de minhas vistas -Esse é Jimin -Puxei o baixinho pra ficar do meu lado e ele agarrou meu braço -Um amigo

-Desde quando você faz amizade com humanos? Desde quando você faz amizades na verdade?

-Taehyung -Falei seriamente e ele se calou dando um passo atrás -Vem diabinho, vou mostrar onde você vai perder os sentidos

Ele sorriu envergonhado, é tão bonitinho que chega a dar ódio

Andei com ele até o trono e me sentei, dei duas batidinhas em minhas coxas e ele não demorou a estar sobre meu colo

Passei as mãos em seu corpo curvilíneo lentamente, primeiro eu peguei em seus braços e fui descendo até suas mãos

Logo eu estava tocando sua cintura, fiz ele jogar o corpo um pouco pra frente e fiquei alisando sua entradinha por cima da calça e com a outra mão apertava sua coxa grossa

-O que achou daqui? -Puxei ele de volta dando um beijo em seu pescoço e ombros

-É bonito, mas é muito barulhento -Sorri -Muitos gritos

-Logo será os seus gritos, mas serão gritos de prazer, prazer porque você vai ter o Diabo metendo tão profundamente em seu interior que você não vai aguentar ficar calado

-Prefere que eu grite que nome? Jungkook ou Lúcifer

-Amor, prefiro -Ele sorriu bonitinho deitando em meu peitoral -Como quiser diabinho

-Gosto quando me chama de diabinho -Ele falou bem suave passando os dedos delicados por minha mão

-Não tem medo de mim?

-Não, nenhum pouco

-Mesmo sabendo que eu realmente sou o diabo

-Mesmo assim

-Então você confia em mim

-Eu deixei você ver a minha bunda, eu deixei você me chupar e só agora você me pergunta isso? -Ele sorriu -Sim Jungkookie, eu confio em você

-Não deveria -Ele virou se sentando de frente pra mim, seu olhar estava um pouco diferente do normal

-Não? -Neguei vidrado em sua boca

-Não -Ele se aproximou beijando o canto dos meus lábios -Eu sou o diabo loirinho, sou o pai da mentira

-Conte mais -Os beijos agora estavam em meu pescoço e eu estava me desastibilizando com tão pouco

-Eu posso estar apenas te usando

-Eu posso apenas querer ser usado -Ele abriu os botões da minha camisa deixando meu peito exposto e foi descendo os beijos para o local

-Eu te quero como meu brinquedo

-Eu gosto de brincar

-Eu vou te comer e nunca mais olhar em seus olhos -Ele sorriu -Partir para a próxima vítima

-Sim, você é realmente o pai da mentira -Ele subiu de novo e juntou nossos lábios, não aguentando aquela provocação toda eu puxei ele mais em minha direção apertando fortemente sua bunda enquanto o beijo ia esquentando

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