Capítulo 24

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  Jimin

O pau do meu noivo deslizava goela a dentro quase me sufocando, e depois voltava deixando uma sensação deliciosa.

Ele metia em uma velocidade delirante até que gozou, e como ele estava fundo em minha garganta eu acabei me engasgando.

Meu homem preocupado comigo me puxou pra que eu me sentasse e começou a bater em minhas costas.

Quando eu consegui me conter ele segurou meu rosto e começou a me dar selinhos.

-Desculpa.

-Não tem pelo que se desculpar meu amor. -Abracei ele que me deitou novamente enquanto alisava meu rosto e cabelo.

-Eu te amo.

-Eu também te amo meu bem, amo muito. -Puxei ele e beijei os olhos que eu tanto sou apaixonado, não importa na cor que esteja, eu simplesmente sou fascinado.

-Quer parar por aqui?

-Não, tá doido. -Ele riu.

-Como pode ser tão precioso assim, e ainda tem gente que tem a coragem de querer lhe machucar. -Ele fechou a cara e foi descer de cima de mim.

-Amor. -Puxei seu braço. -Agora não, por favor, estou precisando de você.

-Só porque você me tem na palma das suas pequenas mãozinhas. -Ele sorriu me abraçando, como eu amo esse homem. -Mas temos que fazer rápido, tenho que punir essas almas nojentas que ousaram te tocar.

-Tudo bem meu diabo, só um pouquinho.

-Meu diabo, uh como isso soa melodioso a meus ouvidos. -Nisso ele já começou a enfiar um dedo em meu interior. -Vida..

-Hum?

-Vai ser difícil neném, não tem lubrificante.

-Jeon amor. -Segurei seu rosto e coloquei uma perna em sua cintura. -Você é o diabo.

-Mais o que isso tem, aaaa, entendi. -Ele gargalhou e logo estava com um tubo de lubrificante em mãos. -As vezes eu esqueço desse detalhe.

Achei que eu era esquecido, mas meu noivo supera.

Depois disso foi tudo mais fácil, ele me preparou muito bem e fez com que eu ficasse de quatro, consequentemente fiquei olhando para todos aqueles falsos fiéis a nossa frente.

-Posso ir amor?

-Pode meu bem. -Jun ainda estava com as presenças malignas ao seu redor.

Mas diferente do resto do mundo isso não me atinge de forma alguma, muito pelo contrário..

Parece me proteger ainda mais.

Ele foi entrando devagarzinho enquanto alisava minha bunda e cintura, Jeon sempre é muito cuidadoso comigo.

E quando eu estou mais apertado que costuma ser ele se irrita, mas não comigo, e sim com a situação pois ele morre de medo de me machucar e da pra ver pela sua reação.

Ele fica bem agoniado e xingando sem parar.

-Foi tudo, está suportável?

-Sim minha vida. -Mais algum tempo parado até ele começar a se mover, ele ia com rapidez enquanto continuava me alisando.

Nesse momento eu ja gemia feito louco, porque sério, é tão gostoso.

Jeon faz isso bem demais, sorte de quem já conseguiu tê-lo na cama..

Porque agora é só meu e só eu poderei me aproveitar dessa sensação alucinante.

-Mais rápido amor. -Ele acelerou e eu sorri por ver a cara de espanto de todas as pessoas. -Hum vida.

Jun me deu um tapa na bunda e logo alisou ali.

-Gostoso da porra. -Ele passou a mão por baixo do meu corpo e começou a masturbar meu pau.

-Por Deus parem com isso, isso é pecado. -Uma mulher disse, sorri desacreditado.

Não era pecado quando aquele nojento ia fazendo comigo e todos olhavam sem dizer um pio.

-Nem gozamos ainda. -Foi a única coisa que eu disse, meu noivo me deu outro tapa na bunda e logo deu um aperto bem forte.

-Oh Jimin merda. -Nem precisei olhar pra saber que ele estava com a cabeça jogada pra trás. -Isso amor, contraí.

Fiz o que ele queria e meu homem gemeu alto, depois disso não demorou pra ele se desfazer dentro de mim.

-Jun?

-Tem espectadores, me deixa com mais tesão. -Sorri da voz de coitado que ele estava fazendo e assim que ele saiu de dentro de mim eu me virei.

-Senta aí. -Ele obedeceu e eu subi sobre seu corpo. -Agora é a minha vez de me satisfazer.

-Sou todo seu, aproveite. -Me encaixei e comecei a sentar já com força e rapidez, em certo momento olhei pro lado e o pastor estava jogado no chão enquanto dava espasmos.

O padre com a Cruz na mão ensanguentada, e as pessoas divididas entre olhar para aquilo ou para nós.

-Não olhe. -Meu homem segurou meu rosto fazendo com que eu fixasse os olhos em si. -É muito pesado para o meu diabinho.

Assenti e fiquei olhando pra ele, eu já estava prestes a gozar então meio que deitei a cabeça em seu ombro e passei a sentar um pouco mais rápido.

O barulho estava altíssimo, é o melhor som do mundo.

Perde apenas para a voz do meu futuro esposo.

-Eu te amo, meu bebê. -Depois de ouvir ele sussurrar isso bem perto do meu ouvido eu não aguentei mais e gozei.

Gozei tanto que fiquei mole.

Jun me abraçou e ficou me alisando enquanto sussurrava palavras doces em meu ouvido, depois tirou o pau de dentro de mim e me deitou novamente sobre a pedra.

Ele desceu passando a cobertinha por meu corpo e me deu alguns selares.

-Agora eu vou trabalhar, sim.

-Sim, te amo.

-Também te amo meu diabinho. -Outro selinho e ele virou sorrindo enquanto voltava o pau pra calça. -Hora de cuidar de gente insignificante.

E pronto, ele ficou ainda mais sombrio do que estava antes.

Que Deus salve essas almas, ou meu diabo vai fazer ensopado delas.

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